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Santa Missa 3 de Janeiro de 2020, 10h – Paróquia Verbo Divino DF

Epifania do Senhor | Domingo

Primeira Leitura (Is 60,1-6)

Salmo Responsorial (Sl 71)

Segunda Leitura (Ef 3,2-3a.5-6)

Anúncio do Evangelho (Mt 2,1-12)

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós!
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor!

1Tendo nascido Jesus na cidade de Belém, na Judeia, no tempo do rei Herodes, eis que alguns magos do Oriente chegaram a Jerusalém, 2perguntando: “Onde está o rei dos judeus, que acaba de nascer? Nós vimos a sua estrela no Oriente e viemos adorá-lo”.

3Ao saber disso, o rei Herodes ficou perturbado, assim como toda a cidade de Jerusalém. 4Reunindo todos os sumos sacerdotes e os mestres da Lei4, perguntava-lhes onde o Messias deveria nascer. 5Eles responderam: “Em Belém, na Judeia, pois assim foi escrito pelo profeta: 6E tu, Belém, terra de Judá, de modo algum és a menor entre as principais cidades de Judá, porque de ti sairá um chefe que vai ser o pastor de Israel, o meu povo”.

7Então Herodes chamou em segredo os magos e procurou saber deles cuidadosamente quando a estrela tinha aparecido. 8Depois os enviou a Belém, dizendo: “Ide e procurai obter informações exatas sobre o menino. E, quando o encontrardes, avisai-me, para que também eu vá adorá-lo”.

9Depois que ouviram o rei, eles partiram. E a estrela, que tinham visto no Oriente, ia adiante deles, até parar sobre o lugar onde estava o menino. 10Ao verem de novo a estrela, os magos sentiram uma alegria muito grande. 11Quando entraram na casa, viram o menino com Maria, sua mãe. Ajoelharam-se diante dele e o adoraram. Depois abriram seus cofres e lhe ofereceram presentes: ouro, incenso e mirra. 12Avisados em sonho para não voltarem a Herodes, retornaram para a sua terra, seguindo outro caminho.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

Neste tempo de afastamento físico, precisamos mais do que nunca da união dos católicos para manutenção da nossa Igreja (comunidade, Paróquia e Arquidiocese). Assim, estamos deixando aqui a conta da paróquia e contamos com a generosidade para doação de qualquer quantia.
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Celebração da Festa da Epifania do Senhor

A missa das 18h segue a liturgia dominical. Então, neste dia 2 de janeiro, celebramos a Festa da Epifania do Senhor.  Em sua homilia, Pe. Carlos nos instruiu que, liturgicamente, com essa festa, a Igreja encerra o período de Natal e inicia um tempo novo. Pela tradição, a Epifania do Senhor se dá no dia 6 de janeiro, mas no Brasil, normalmente, se comemora no domingo para que o povo possa participar. Epifania significa a manifestação do Senhor.

Na solenidade da epifania do senhor a Igreja faz o anúncio das solenidades móveis, durante o ano. O centro de todo o ano litúrgico é o tríduo pascal, que tem seu ponto mais alto no domingo da Páscoa. Dessa solenidade, derivam todas as demais celebrações do ano litúrgico. Pe. Carlos frisou a importância da participação de todos os católicos nas celebrações nas datas lidas no Anúncio da Páscoa. Disse que o anúncio é, na verdade, uma programação da vida das pessoas de fé e que não devemos marcar outros compromissos nessas datas.

  • Domingo da Páscoa – 4 de abril.
  • Cinzas, início da Quaresma – 17 de fevereiro;
  • Ascensão do Senhor – 16 de maio;
  • Pentecostes – 23 de maio;
  • 1º Domingo do Advento – 28 de novembro

Também nas festas da Santa Mãe de Deus, dos Apóstolos, dos Santos e na Comemoração dos Fiéis Defuntos, a Igreja peregrina sobre a terra proclama a Páscoa do Senhor.

Na festa da sagrada família, os pastores foram visitar o menino Jesus, o Filho de Deus que se fez carne e habitou entre Nós. Essa festa mostrou-nos A humanidade de Jesus que, sendo Deus, se fez carne, como nós. Já a festa de hoje, nos mostra a divindade de Jesus, o Salvador, que veio, não só para os Judeus, povo eleito, mas para todas as nações do mundo inteiro. No início da Santa Missa, recebemos as imagens dos 3 Reis magos, representantes da Europa, Ásia e África. É importante saber que aquele menino pobre, humilde, por eles visitado, é Deus.

Ouvindo e meditando as leituras de hoje, temos alguns pontos importantes: na 1a leitura do livro de Isaías, o nascimento do rei, do messias, em Belém, torna a cidade de Jerusalém como uma luz para todas as nações.

Na segunda leitura, Paulo revela aos Efésios que, por meio do Evangelho, os pagãos são admitidos à mesma herança, são membros do mesmo corpo e associados à mesma promessa em Jesus Cristo, reforçando assim, o mistério de que Deus nasceu não só para os Judeus, mas também para todos os pagãos. Paulo, o apóstolo dos gentios ou dos pagãos, como eleito especial, recebeu a grande graça para compreender esse mistério da salvação de todos.

No evangelho, os reis magos, na busca incessante pelo local onde deveria nascer o menino, foram ao encontro do rei Herodes, e assustaram-no, pois, ainda que sendo judeu, não sabia do nascimento de Jesus. Os sumos sacerdotes e mestres da lei disseram que seria em Belém. Eles sabiam disso intelectualmente, mas não reconheciam Seu nascimento. Nos chama muito a atenção que os magos, que não eram do povo eleito, é que anunciaram aos Judeus que o Messias já havia nascido. Herodes os orienta a voltarem com informações sobre o menino, com intenção não de adorá-Lo, e sim de matá-Lo. Mas, avisados em sonhos, voltaram por outro caminho.

Pe. Carlos fez um paralelo com essa leitura, dizendo que esse, na realidade, é o processo de nossa fé. Os reis magos não voltaram pelo mesmo caminho. O encontro verdadeiro com Jesus traz, sempre, uma mudança em nossa vida. Quem tem um encontro verdadeiro com Ele, não anda pelo mesmo caminho.

Pe. Carlos questionou se realmente encontramos o menino Jesus, se somos luz para o nosso próximo e incentivou-nos a sair além de nossa família, de nossa comunidade, de nosso país, para ir ao encontro dos irmãos que precisam de nossa ajuda.

Peçamos ao menino Jesus que nos ilumine, para que possamos viver como Seus discípulos missionários e levar a luz do Evangelho às pessoas que vivem sem esperança, sem alegria e sem paz.

Confira AQUI AS FOTOS

Solenidade da Epifania do Senhor – O Salvador vem para todos

A Igreja celebra hoje a Epifania do Senhor. Epifania é um termo grego que significa “manifestação”. É a manifestação do senhor a todos os povos. Ao iniciar a celebração eucarística, Pe. Vagner fez a leitura do anúncio do dia da Páscoa que, por ser uma festa móvel, acontece a cada ano em um dia diferente.

Anúncio das solenidades móveis de 2020:

A glória do Senhor manifestou-se e sempre há de se manifestar no meio de nós até a sua vinda no fim dos tempos. Nos ritmos e nas vicissitudes do tempo, recordamos e vivemos os mistérios da salvação. O centro do ano litúrgico é o Tríduo Pascal, que culminará no domingo da Páscoa, este ano a 12 de abril. Dessa celebração derivam todas as outras: as Cinzas, a 26 de fevereiro; Ascensão a 24 de maio; Pentecostes, a 31 de maio; 1º domingo do Advento, a 29 de novembro. Também nas festas da mãe de Deus, dos apóstolos, dos santos e na comemoração dos falecidos, a Igreja peregrina sobre a terra proclama a Páscoa do Senhor. A Cristo que era, que é e que há de vir, Senhor do tempo e da história, louvor e glória pelos séculos amém.

Nos disse nosso Pároco que os cristãos orientais celebram a festa de hoje com mais solenidade do que o Natal porque é o dia em que o senhor se manifestou como Salvador a todos os povos, cumprindo a promessa que escutamos na primeira leitura.

Enfatizou que a salvação que Deus nos oferece em Jesus Cristo tem um caráter universal. Os judeus pensavam que o Messias seria o salvador do Povo judeu. Um Messias exclusivo daquele povo, mas o Profeta nos diz que não. Não é apenas ao povo escolhido, ao Israel da Primeira Aliança, que o Filho de Deus é enviado, mas a todos nós. o Messias virá para todos os povos, para todas as nações, ninguém está excluído.

A primeira leitura (Is 60,1-6) anuncia a chegada da luz gloriosa e salvadora do Senhor, que iluminará Jerusalém e para lá guiará os povos de toda a terra.

No Evangelho (Mt 2,1-12), vemos cumprido este anúncio do Profeta. Representando todos os povos, os três reis magos do Oriente, que não eram judeus e nem sequer adoravam o Deus de Israel, saindo da acomodação de suas casas e guiados pelo brilho de uma estrela, procuraram o rei dos judeus que acabara de nascer e, ao encontrá-lo, o adoraram e reconheceram nele a “salvação de Deus” para que se cumprisse a profecia de que a salvação é oferecida por Deus não somente aos Judeus, mas a todos os povos.

A segunda leitura (Ef 3,2-3a.5-6) apresenta o plano de salvação de Deus para toda a humanidade, admitindo judeus e pagãos como membros do mesmo corpo, partícipes da mesma promessa em Jesus Cristo.

Celebrar essa universalidade da fé é motivo de muita alegria para nós porque sabemos que também somos destinatários da salvação. A mensagem de Jesus é para todos nós!

“Nós vimos a sua estrela no Oriente e viemos adorá-lo.” (Mt 2,2b)

“Quando entraram na casa, viram o menino com Maria, sua mãe. Ajoelharam-se diante dele, e o adoraram.” (Mt 2,11a)

As nações de toda a terra hão de adorar-vos, ó Senhor!

Confira AQUI AS FOTOS da celebração

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