Missa Penitencial – 26 de fevereiro de 2021

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Neste dia 26 de fevereiro, dando continuidade às preparações para a Solenidade Pascal, a comunidade novamente se reuniu às 5h da manhã, para participar da segunda Missa Penitencial e ouvir a Palavra de Deus que, durante esse tempo quaresmal, nos convida à conversão.

Em sua homilia, Pe. Vagner instruiu que hoje, a Palavra de Deus nos convida também à constância, à permanência, à vigilância no nosso atuar reto, segundo a vontade de Deus e ainda, a não nos conformar somente com a letra da lei, mas ir até o seu sentido mais profundo e a não nos resignar com o mínimo, na prática da Lei do Senhor.

Na Primeira Leitura, o profeta Ezequiel nos adverte que Deus é misericordioso – e é verdade, disse-nos nosso pároco – por isso está aberto a acolher a nossa conversão, o nosso desejo de mudança. Por isso diz: Se o ímpio se arrepender de todos os seus pecados, guardar as minhas leis e praticar o direito e a justiça, viverá com certeza e não morrerá. Deus se esquece dos pecados do ímpio. Perdoa aquele que cometeu a maldade, que cometeu muitos pecados, mas que se arrepende de verdade e sinceramente busca o Senhor, pratica o direito e a Justiça e cumpre Sua Lei. Por outro lado, o justo, aquele que pratica a justiça e a Lei do Senhor, deve se esforçar por caminhar nesta justiça, porque diz a palavra de Deus: “se o justo se desviar de sua justiça e praticar o mal, imitando todas as práticas detestáveis feitas pelo ímpio, da justiça que ele praticou, nada mais será lembrado. Por causa disso morrerá.”

Deus quer a nossa conversão, está aberto a nos acolher, mas nos pede constância, nos pede para permanecermos na prática do bem e na vivência da Sua palavra.

No evangelho, Jesus alerta aos discípulos que a justiça por eles praticada deve ser maior do que a dos mestres da lei e dos fariseus. Hoje, nós somos os discípulos de Jesus e assim também deve ser a nossa justiça, se quisermos entrar no reino de Deus.

A justiça dos mestres da lei e dos fariseus era apegada apenas à letra da lei. Jesus vai ao coração da lei, em seu sentido mais profundo e usa como exemplo o mandamento da lei que diz: não matarás. Não basta apenas não tirar a vida do irmão. É preciso arrancar do coração o desejo de violência, o desejo de matar.

Arranquemos o pecado do nosso coração pela raiz! Pela raiz dos sentimentos que levam ao pecado. Não basta não matar, é preciso não chamar o irmão de patife ou tolo. Não se encolerizar com ele e arrancar do nosso coração toda a semente de violência que leva à morte o nosso irmão.

O senhor é exigente conosco. Quando nos chama a segui-lo, nos chama, não simplesmente para desfrutar de Suas benesses, de Sua misericórdia, de Sua compaixão, do consolo que é estar em Sua presença. Ele nos chama mais. Nos chama a uma autotransformação, a uma mudança de vida, nos chama a ter um coração novo, que somente alcançamos pela graça de Deus.

Coloquemo-nos na presença de Deus e busquemos com sinceridade e humildade nos observar, cumprir e permanecer na Lei de Deus.

Ato de consciência coletivo com as obras de misericórdia espirituais

Acompanhe AQUI AS IMAGENS e faça o Exame de consciência com as Obras de Misericórdia Espirituais

Confira AQUI AS FOTOS

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