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Solenidade de Pentecostes – 5 de junho de 2022

Solenidade da Imaculada Conceição e entronização da imagem de São José no Centro Pastoral – 8 de dezembro de 2021

Ontem, 8 de dezembro, celebramos a festa da Imaculada Conceição ao mesmo tempo em que encerramos o Ano Especial de São José.

Neste tempo do advento, em que nos preparamos para a vinda do Senhor, no final dos tempos, nos preparamos também para celebrar o mistério do nascimento de Jesus, o Verbo Divino, nosso Padroeiro, cuja encarnação deu-se em 25 de março, dia da anunciação.

Maria é a mulher do advento. Jesus nasce de seu ventre. Nasce para nos redimir de nossos pecados e Maria tem um papel importante nessa história da redenção. Ela é a primeira redimida. Escolhida para ser a mãe do salvador que, por sua obediência, soube dizer SIM a Deus.

Nos textos da liturgia, fazendo um paralelo entre Eva e Maria, nosso pároco instruiu que Maria é a nova Eva. Relembrou que, enquanto Eva acreditou na serpente, o antigo inimigo, Maria acreditou plenamente em Deus, colocando de lado sua própria vida. O pecado entrou no mundo pela desobediência de Eva, ao passo que Maria, diante da proposta anunciada pelo anjo, colocou-se com confiança nas mãos de Deus. Exortou-nos a ser como Maria e a confiar mais no Pai, apesar de qualquer dificuldade.

Na segunda leitura, São Paulo, em sua carta aos Efésios, nos fala que somos predestinados a sermos santos e irrepreensíveis e Pe. Vagner advertiu que a santidade é a nossa vocação. Deveríamos ser como Maria e continuarmos imaculados, mas desobedecemos a Deus. Ele nos reconcilia através dos sacramentos e nos convida a uma vida nova, pela redenção.

Ao abordar o encerramento do ano especial de São José, Pe. Vagner nos falou de sua importância na vida da igreja. Declarado Padroeiro Universal da Igreja, assim como Maria, se colocou nas mãos de Deus. São José, que pouco aparece nos evangelhos, tem sua força na obediência, na fidelidade e na coerência, nos mostrando que na simplicidade e na humildade, fazemos a vontade de Deus.

Ao final da celebração, os fiéis que se prepararam para a renovação da consagração à Nossa Senhora, foram convidados a se posicionar em frente ao altar e a pronunciar seus votos.

Na sequência, em procissão, a imagem de São José seguiu rumo ao Centro Pastoral, que leva seu nome, e foi entronizado em um local especial e convidativo à oração e meditação.

O “dogma da Imaculada Conceição”

Em 8 de dezembro de 1854 o Papa Pio IX declarava dogma de fé a doutrina que ensinava ter sido a Mãe de Deus concebida sem mancha por um especial privilégio divino. Na Bula Ineffabilis Deus, o Papa diz: “Nós declaramos, decretamos e definimos que a doutrina, segundo a qual, por uma graça e um especial privilégio de Deus Todo Poderoso e em virtude dos méritos de Jesus Cristo, salvador do gênero humano, a bem-aventurada Virgem Maria foi preservada de toda a mancha do pecado original no primeiro instante de sua conceição, foi revelada por Deus e deve, por conseguinte, ser crida firmemente e constantemente por todos os fiéis”. (https://formacao.cancaonova.com/igreja/doutrina/dogma-da-imaculada-conceicao/)

Solenidade de Corpus Christi – 3 de junho de 2021

Neste dia da celebração de Corpus Christi, ao iniciar sua homilia, Pe. Vagner convidou-nos a celebrar com alegria a festa do Corpo e do Sangue de Cristo. O sacramento da unidade fraterna, da presença do Senhor em nosso meio.

Recordou que essa festa tem origem em um período de dúvidas para reafirmar a presença real do Senhor na eucaristia. Jesus está verdadeiramente presente no pão e no vinho consagrados, que se tornam o corpo e o sangue de Cristo. Disse que esse sacramento é um grande gesto de amor de Deus por nós. O Senhor nos ama e assim como no Antigo Testamento quis acompanhar seu povo e estar próximo dele, agora também quer acompanhar e estar próximo a nós, fazendo-se nosso alimento.

As leituras nos falam do aspecto sacrificial desse sacramento. Explicou 2 dimensões da eucaristia: Sacrifício e ceiaA Eucaristia é sacrifício de Cristo na cruz a cada vez que celebramos a santa eucaristia no altar. Seu sangue foi derramado por nós. Na noite em que disse isto é meu corpo, isto é meu sangue, Jesus referia-se ao sacramento que instituía e à Sua entrega na cruz. O Altar é o calvário e o sacrifício de Cristo se estende até hoje. A Eucaristia é ceia, é o banquete da Nova Aliança, é a festa do Senhor é a festa dos irmãos e irmãs que se reúnem ao redor de Sua mesa. Naquela última ceia, Jesus, quando quiz deixar uma forma da Sua presença, deixa também na forma de refeição. E a igreja, há 2000 anos continua realizando este gesto, esta ceia do Senhor, renovando sempre Sua presença em nosso meio, dessa forma tão próxima.

Na 1ª leitura, livro do Deuteronômio, escutamos o sinal da antiga aliança, Deus havia libertado seu povo, da escravidão do Egito, cuidava com carinho. Deus dá o dom da lei, os 10 mandamentos e o povo se dispõe a obedecer e cumprir a palavra do Senhor e celebram essa aliança com sacrifícios. Sacrifícios expiatórios pelos pecados do povo, sacrifícios de comunhão e sacrifícios de ação de graças.

Na 2ª leitura escutamos: De fato, se o sangue de bodes e touros, e a cinza de novilhas espalhada sobre os seres impuros os santifica e realiza a pureza ritual dos corpos, quanto mais o Sangue de Cristo purificará a nossa consciência das obras mortas, para servirmos ao Deus vivo, pois, em virtude do espírito eterno, Cristo se ofereceu a si mesmo a Deus como vítima sem mancha. (Hb 9,13-14)

O sacrifício de Cristo na cruz substitui todos os sacrifícios da antiga aliança e marca o começo da nova aliança e este é, ao mesmo tempo, sacrifício de expiação, que nos purifica de nossos pecados, sacrifício de ação de graças, pelo qual elevamos a Deus o nosso louvor e é também sacrifício de comunhão, pelo qual expressamos a nossa unidade e vivemos a unidade com o Senhor. Quando comungamos do corpo do Senhor, quando participamos de Sua mesa, entramos em comunhão com Ele e com os demais que participam dessa mesma mesa.

Jesus é pão partilhado para o mundo e para nós que comungamos do Seu corpo.

Ao final da celebração, lá se foi o nosso sacerdote levando em seus braços Jesus Sacramentado em visita às quadras. Às famílias, foi solicitado que colocassem toalhas brancas nas janelas para recepcionar tão sublime visita.

Vinde Senhor Jesus!

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Solenidade de Santa Maria Mãe de Deus – 1º de janeiro de 2020

Hoje, 1º de janeiro de 2020, primeiro dia do ano civil, dia mundial da PAZ, concluindo a oitava do Natal de Nosso Senhor Jesus Cristo, celebramos o mistério da encarnação que fez da Virgem Maria a Mãe de Deus!

Com a reforma litúrgica de 1969, a “Maternidade de Maria” passou a ser celebrada em 1º de janeiro, dia em que se inicia o “calendário civil”. Um ano antes, em 1968, o Beato Paulo VI havia instituído para esta data o Dia Mundial da Paz. Assim, no primeiro dia do ano, celebramos Maria e rezamos pela paz. https://www.acidigital.com/noticias/7-importantes-dados-sobre-a-solenidade-de-santa-maria-mae-de-deus-65353

Jesus é verdadeiramente Deus e verdadeiramente homem. Duas naturezas e não duas pessoas, uma natureza divina e outra humana. Maria é mãe de Jesus e mãe de Deus porque Jesus é Deus! Então Maria é testemunha da humanidade de Cristo.

Ao participar da Santa Missa, a comunidade reunida vem buscar as bençãos de Deus, participar da sua mesa, se alimentar de seu corpo e sangue e escutar sua palavra, que hoje nos fala da bênção de Deus.

Pe. Vagner nos exortou a buscarmos em Maria, atitudes que possam inspirar as nossas próprias vidas, dizendo que nesse primeiro dia do ano devemos reafirmar o nosso desejo de mostrar Jesus ao mundo e levar Seu amor àqueles que não O conhecem.

Disse que, durante este ano, muitas coisas boas e bonitas acontecerão em nossas vidas, mas também momentos difíceis e que, diante de todos eles, somos chamados a manter uma atitude de oração e, como Maria, meditar e guardar todos esses fatos em nossos corações, colocando-os em oração diante de Deus e dando-lhes um novo sentido pois, dessa forma, os fatos se refletem com significado diferente, nos fazendo atuar em nosso mundo, não de acordo com o que nós queremos, mas conforme a vontade de Deus, sendo capazes de entender e de assumir Sua vontade em nossas vidas.

Começamos o ano com a certeza de que Deus nos acompanha com o Seu amor, com a Sua graça e com a Sua misericórdia. Amor esse anunciado na segunda leitura de hoje, na Carta de São Paulo aos Gálatas (Gl 4,4-7) que nos diz que Deus nos enviou seu filho nascido de uma mulher e nos torna livres da lei, nos torna filhos de Deus.

Nos votos de ano novo, muitos desejam a paz, saúde e felicidade. A paz é uma necessidade. Nós vivemos em um tempo cheio de conflitos e somos chamados a superá-los com a presença do Senhor. Se nós queremos a paz devemos ser pessoas de paz! Sejamos instrumentos de paz! A paz passa pelo diálogo e pela reconciliação. Mantenhamos firme a nossa esperança! nos disse nosso Pároco.

Santa Maria Mãe de Deus, rogai por nós!

“Sob seu amparo nos acolhemos, Santa Mãe de Deus: não desprezeis a oração de seus filhos necessitados; livra-nos de todo perigo, oh sempre Virgem gloriosa e bendita.”

Saudação à Mãe de Deus

Salve, ó Senhora santa, Rainha santíssima,
Mãe de Deus, ó Maria, que sois Virgem feita igreja,
eleita pelo santíssimo Pai celestial,
que vos consagrou por seu santíssimo
e dileto Filho e o Espírito Santo Paráclito!
Em vós residiu e reside toda a plenitude
da graça e todo o bem!
Salve, ó palácio do Senhor! Salve,
ó tabernáculo do Senhor!
Salve, ó morada do Senhor!
Salve, ó manto do Senhor!
Salve, ó serva do Senhor!
Salve, ó Mãe do Senhor,
e salve vós todas, ó santas virtudes
derramadas, pela graça e iluminação
do Espírito Santo,
nos corações dos fiéis
transformando-os de infiéis
em servos fiéis de Deus!

Confira AS FOTOS aqui

A PASCOM agradece a colaboração da Silvia.

Solenidade de Cristo Rei do Universo – 24 de novembro de 2019

Hoje, último domingo do ano litúrgico, a igreja celebra a Solenidade de Cristo Rei do Universo.

Em procissão, o andor ornado com lindas flores levou a imagem de Cristo Rei até um lugar de destaque na lateral do altar, na missa das 10 horas.

Em sua homilia, Pe. Denzil nos recordou que Cristo é o Rei das nossas famílias, dos nossos corações, da nossa comunidade e de toda a humanidade.

Traçando um paralelo entre a 1ª Leitura e o Evangelho, disse que o Rei Davi, ungido de Deus como único rei de todas as tribos de Israel, a tornou uma nação forte, governando e conduzindo seu povo para a prosperidade, paz e justiça, visto que derrotou todos os seus inimigos. Após sua morte e a de seu filho Salomão, os profetas traziam esperança de que um dia nasceria da tribo um descendente de Davi, criando, no povo a expectativa de outro rei como ele. No Evangelho, encontramos esse Rei profetizado e esperado pelos Israelitas. Entretanto, o reinado de Jesus se manifestou na Cruz. A Cruz é seu trono e sua coroa é de espinhos. Da Cruz ele preside um reino de perdão e de amor, diferente daquele reino poderoso que o povo esperava. Seu reinado é de luz, de paz e de justiça. Um reino de verdade que nos conduz para a vida eterna.

Disse-nos ainda que o reino de Jesus é um reino de serviço, de paz, de entrega e de vida plena para todos. Deste Reino, fazemos parte pelo nosso batismo, no qual recebemos a tríplice vocação de sermos sacerdotes, profetas e reis, porque Jesus é Rei, Profeta e Sacerdote. Como rei, para servir e não para dominar. Como profeta, para anunciar e denunciar, anunciar a vida e a paz e denunciar tudo aquilo que não promove a vida e a justiça e, como sacerdote, Jesus é o mediador entre Deus e a humanidade e nós também, como sacerdotes, devemos ser Pontes de reconciliação e de paz.

Que esta missa solene da festa de hoje, de Cristo Rei do Universo, faça de mim e de vocês também instrumentos como profetas, reis e sacerdotes no mundo. Que seja conhecido por todos o nome do nosso Rei Jesus, que traz a paz e o perdão e que dá a vida plena para todos.

Que eu e vocês, que buscamos nos alimentar da Palavra e da Eucaristia, sejamos esses instrumentos e transmitamos a todos a paz e a vida na prática da justiça e do bem!

Esses são os votos de nosso Pároco, Pe. Denzil Crasta, SVD

Também nesta missa, encerrou-se a visita da Imagem da Mãe Peregrina, em preparação ao ano jubilar dos 70 anos da Campanha da Mãe Rainha e Vencedora Três Vezes Admirável, que acontecerá em 2020. De nossa paróquia a imagem seguiu para a Paróquia do Pai Nosso, no Lago Norte.

Cabe destaque ainda, a participação de componentes da Schola Cantorum de Brasília, que acompanhou a celebração com cantos gregorianos, regidos pelo prof. Dr. Paulinyi, por ocasião do lançamento do livro eletrônico Antologia 2019 para Sancta Caecília.

“Sim, eu sou rei. É para dar testemunho da verdade que nasci e vim ao mundo. Todo o que é da verdade ouve a minha voz” (Jo 18,37b).

Confira aqui as fotos do evento

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