Maria das Dores, Senhora da Esperança

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Em uma tarde de contemplação e reflexão, padre Denzil Crasta convidou os fiéis a se colocarem no centro do calvário para meditar Jesus que se entrega pela humanidade. Silenciando a mente e o coração, o pedido era para que todos deixassem se tocar pelo Deus que nos ama por inteiro.

“A cruz é onde o Amor assume sua missão mais visível e palpável. Quem se deixa tocar pela cruz de Cristo anda sem medo das contrariedades do mundo. A cruz é o caminho para passar da violência à paz. Em seu eixo vertical, ela une o céu e a terra e na dimensão horizontal, une toda a humanidade. O universo descobre a salvação e se liga à Deus. É o símbolo da união entre os opostos, por isso a cruz é sinal de esperança”, refletiu o padre.

Para aqueles que reclamam do sofrimento, o convite foi de colocar a cruz entre si e o sofrimento, porque é a cruz que ajuda a passar pela tribulação: aponta para a ressurreição e a vida eterna. Na cruz toda fraqueza foi convertida em força invencível. Por isso, o cenário não é de desespero, mas de superação e de esperança. “Abandone a autossuficiência de querer redimir-se a si mesmo”, explicou Padre Denzil.

A reflexão adentrou ainda cada chaga de Jesus: a da mão direita indica a direção que Deus tem para nos dar. A chaga da mão esquerda é o abraço com que Deus nos acolhe. As feridas nos pés são nosso sustento na caminhada e a chaga do peito retira o véu que impedia o homem de ver Deus.

No momento do descendimento da cruz, vislumbramos Maria que recebe seu filho morto. Sofrimento previsto por Simeão e vivenciado na cruz. Ela, porém, demonstra dor, mas não desespero. Seu olhar indica força e esperança. Seu silêncio é suplicante. O terço das sete dores de Nossa Senhora fechou o momento de reflexão e oração.

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