A celebração da Vigília Pascal é a mais importante entre todas as celebrações cristãs. Nela comemoramos a ressurreição de Cristo.
Durante o Sábado Santo, dia de recolhimento, silêncio e orações, através da Sagrada Escritura, rememoramos que Jesus está morto.
Participando da Vigília Pascal e meditando as leituras, contemplamos a paixão, morte e ressurreição de Jesus Cristo. É o cumprimento de todas as promessas de Deus e somente unidos a Ele e a Cristo, podemos vencer o pecado e a morte.
Neste difícil tempo de pandemia, vivenciamos angústias, medos e aflições, morte e luto de entes queridos. A esses sofrimentos, associamos o sofrimento de Jesus na cruz, na certeza de que Deus está conosco e não nos abandona.
Ao acender o Círio Pascal, a luz de Cristo dissipa as trevas de nosso coração e de nossa mente e nos abre à esperança de um tempo novo e melhor.
Em sua homilia, nos disse Pe. Vagner: É verdade que o Senhor passou pelo sofrimento. Foi pregado e morreu na cruz. Foi colocado em um túmulo, porém o sofrimento não Lhe deteve. A cruz não Lhe reteve. O túmulo não O conteve. O Senhor ressuscitou. Está vivo. É vitorioso e vive no meio de nós. A vitória de Cristo é também a nossa vitória. Nós também, em nossas vidas, passamos pelo sofrimento, enfrentamos a cruz, tememos a nossa morte e a de amigos e familiares, mas também saímos vitoriosos porque o Senhor venceu a morte. Porque o Senhor ressuscitou e nos dá a força e com a força da Sua ressurreição é que nós enfrentaremos a morte, suportaremos o sofrimento e, inclusive, a cruz, quando a cruz vier como realidade em nossas vidas…. Também somos vitoriosos porque o Senhor nos ama e desde o começo dos tempos, tem um plano de amor para nós e é isso que escutamos hoje na liturgia desta noite santa, nesta santa vigília…
…. Somos agora, Homens e mulheres novos, renovados pelo batismo do Senhor. O Senhor ressuscitou! Essa é a grande notícia! A Boa Nova, a grande alegria que anunciamos nesta noite e que nos dá a possibilidade de renovar nossa vida, nosso mundo e fazer deste mundo, um mundo novo. Deus vai completando a obra da criação. Essa obra que escutamos na 1a Leitura, esse mundo bom que Deus criou e que foi pervertido pelo pecado, pode ser mudado, renovado. Colaboremos com a obra de Deus e façamos o mundo novo com a força da ressurreição. Podemos começar por nós mesmos?Você pode começar por você? Se você começar por você e eu por mim, se começo me renovando, então, sim, o mundo todo será renovado, instigou-nos o celebrante.
Alegremo-nos Irmãos e irmãs nesta noite Santa e com a força da ressurreição do senhor busquemos nos renovar, enfrentar o sofrimento, a nossa dor, a cruz. O mundo vive essa grande cruz da pandemia, que tem causado tantas mortes. Enfrentemo-la com coragem e com a certeza de que o senhor está ao nosso lado, sem deixar de lado os cuidados necessários. Colaboramos com a graça de Deus e a graça de Deus não anula a nossa capacidade, não anula a nossa natureza, mas a plenifica para levá-la ao máximo onde possa ir. Deus com a Sua graça não anula a nossa humanidade, mas nos faz ser perfeitamente humanos… Nesta noite santa, nós que fomos batizados, queremos, atendendo ao convite do Senhor, renovar o nosso compromisso batismal e ao renová-lo, busquemos ser homens e mulheres novos, como o Senhor quer de nós! concluiu nosso pároco e passou à renovação das promessas batismais.
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Durante toda a Quaresma, a Via-Sacra foi rezada às quartas e sextas-feiras, em nossa paróquia, sempre após a missa das 19h e, nesta Sexta-feira Santa da Paixão do Senhor, às 9h.
Diferente de anos anteriores em que era dramatizada ao vivo, pela Pastoral das Artes, na área externa da paróquia e acompanhada pelos fiéis em cada estação, neste ano, de modo simples, mas tão sublime, a Via-Sacra foi rezada na nave da igreja, cada um em seu lugar. Em movimento, somente os fiéis que faziam as vezes do cruciferário, que carregava a cruz e dos ceroferários, que carregavam os tocheiros.
Via crucis, caminho doloroso, Via-Sacra, caminho da Cruz de Cristo, entre outras denominações, são a mesma forma de devoção da Via dolorosa de Cristo, que se divide em 15 estações, desde a condenação até Sua ressurreição e nas quais meditamos alguns momentos do caminho da Cruz de Cristo, do Pretório de Pilatos até o monte Calvário, acompanhados por orações e cantos específicos.
Antes de iniciar a Via-Sacra, Pe. Vagner nos falou do maior gesto de amor de Jesus ao derramar Seu precioso sangue, ao sofrer e morrer por nós na cruz. Através da Via crucis, acompanhamos o caminho de sofrimento de Cristo até a cruz, que é também, Seu caminho até a glória. Impeliu-nos, nosso pároco, a contemplar os passos da paixão de Jesus, meditando e entendendo que o caminho de nossa própria vida também passa pelo sofrimento. Carregamos a nossa cruz em nosso calvário, mas somos chamados à glória da ressurreição.
“Na Cruz de Cristo, está todo o amor de Deus, está a sua imensa misericórdia. E este é um amor em que podemos confiar, em que podemos crer. Confiemos em Jesus, abandonemo-nos a Ele, porque nunca desilude a ninguém! Só em Cristo, morto e ressuscitado, encontramos a salvação e a redenção.” (Papa Francisco – Via-Sacra da JMJ 2013)
Às 15h, novamente a comunidade se reuniu para a Celebração da Paixão do Senhor. Diante da sobriedade do ambiente sem flores nem velas, da austeridade do altar desnudo, num clima de profundo silêncio, Pe. Vagner, acompanhado somente pelo diácono Algaci, entrou e se prostrou em frente ao altar, reconhecendo o seu nada diante da Majestade Divina, em sinal de reverência, humildade e penitência.
A celebração foi acompanhada pelos fiéis de forma presencial e pelo canal da paróquia no Youtube e foi bastante concorrida, mas observando sempre o distanciamento social e demais cuidados sanitários, exigidos pelo nosso pároco, sempre preocupado e zeloso com a comunidade, em consonância com as diretrizes governamentais e arquidiocesanas.
No momento da adoração à cruz, os fiéis permaneceram em seus lugares e somente nosso pároco pôde beijar o crucifixo que, após a apresentação, foi colocado em lugar de destaque no altar.
Que respondamos a esse amor de Deus por nós e não temamos a cruz. Nossa vida também é feita de momentos de cruz. A cruz maior, o Senhor já carregou por nós. Carreguemos a nossa e sejamos também solidários com os que carregam suas cruzes…. Amor e sofrimento… às vezes os dois andam juntos. Sejamos consequentes com a nossa fé, amemos Jesus e sejamos-Lhe gratos. Amemos e contemplemos a cruz, mistério de amor de Deus por nós. Disse-nos nosso pároco.
Para encerrar esta Santa Sexta-feira, os fiéis, de forma ordenada, puderam assistir o Descendimento da Cruz de Jesus, numa linda encenação em que, tomando todos os cuidados sanitários e usando máscaras, poucos componentes da Pastoral das Artes interpretaram os momentos da condenação e morte de Jesus, guiados pela leitura do Sermão das Sete Palavras(Septem Verba, em latim)proferidas por Jesus na Cruz, que é a denominação convencional das sete últimas frases que Jesus pronunciou durante sua crucificação, antes de morrer.
As leituras foram dirigidas pelo Pe. Vagner e o som pelo Ministério de Música, que entoou lindos cantos apropriados para o momento.
“Pai, perdoa-lhes; porque não sabem o que fazem” (Lc 23,34);
“Em verdade te digo:hoje estarás comigo no Paraíso” (Lc 23,43);
“Mulher, eis aí teu filho” (…) “Eis aí tua mãe” (Jo 19,26-27);
“Eli, Eli, lammá sabactáni?” – o que quer dizer: “Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?” (Mt 27,46 e Mc 15,34);
“Tenho sede” (Jo 19,28);
“Tudo está consumado” (Jo 19,30)
“Pai, nas tuas mãos entrego meu espírito” (Lc 23,46)
http://paroquiadoverbodivino.com.br/wp-content/uploads/2021/04/20210402_192951_Easy-Resize.com_.jpg9222048Pascomhttp://paroquiadoverbodivino.com.br/wp-content/uploads/2016/03/logo_site_pvd_teste4-300x60.pngPascom2021-04-02 23:51:012021-04-03 07:46:40Sexta-feira da Paixão de nosso Senhor Jesus Cristo - 2 de abril de 2021
Nesta Quinta-Feira Santa, em obediência às normas sanitárias impostas pelos Decretos Governamentais e orientação da Arquidiocese de Brasília, não menos especial, mas diferente foi a celebração da Ceia do Senhor, que ocorreu sem o contato amoroso e ósculo santo do sacerdote, sem a realização do rito do lava-pés, sem a transladação e sem a Adoração solene ao Santíssimo Sacramento.
Com a frase: Tendo amado seus discípulos, amou-os até o fim, referenciando o evangelho de São João 13,1, Pe. Vagner deu início à sua homilia rememorando a narração daquela noite santa, quando o Senhor, sabendo que se aproximava o seu fim, o momento de Sua entrega, quis despedir-se de seus discípulos e deixar-lhes um testamento, deixar Sua presença de uma forma diferente, nova. Disse-nos o pároco que Jesus quer estabelecer uma nova aliança, não somente com aqueles discípulos que estavam ali, mas com todos nós, hoje também. É a ceia da nova aliança.
Na primeira leitura, (Ex 12,1-8.11-14), escutamos a narrativa da ceia da antiga aliança, feita com o povo Hebreu que, sofrendo a escravidão, foi libertado e, como sinal da libertação, deveria matar um cordeiro puro e sem mancha, assá-lo e comê-lo em família ou com o vizinho mais próximo, conforme o número de comensais. Deveria untar os marcos das portas de suas casas com o sangue do cordeiro, para que o Senhor, ao passar, soubesse que ali havia alguém que Lhe pertencia e que seria salvo, quando o anjo exterminador passasse.
Explicou-nos que agora, na nova aliança, nós também somos marcados com o sangue do cordeiro, mas não o cordeiro da antiga aliança. O cordeiro agora é o próprio Jesus que derramou Seu sangue e foi crucificado por amor a nós.
Como sinal, Jesus, naquela ceia pascal, toma o pão e o vinho e diz aos discípulos este é meu corpo, este é meu sangue, fazei isto em memória de mim. É o sangue da nova aliança. É o marco da nova aliança e agora, todas as vezes que nos reunimos ao redor do altar, somos essa família dos discípulos e discípulas do Senhor que nos sentamos com Ele à mesa e partilhamos a refeição, nos alimentamos do Seu corpo e do Seu sangue…. Amou-nos até o fim e como prova de amor, doou a vida por nós na cruz e nos dá hoje, o sacramento do amor, sinal de Seu amor por nós e, como gesto desse amor, o serviço: o lava-pés. O próprio Jesus, o mestre, se despoja do seu manto, se abaixa diante de seus discípulos, assume a condição de escravo e lava-lhes os pés. Os discípulos não entendiam, naquele momento, o significado daquele gesto, mas o próprio Jesus, ao se encarnar, já havia se despojado de seu manto e se abaixado aos pés dos discípulos… JESUS pede que façamos o mesmo. O gesto do amor deixado por Ele naquela noite santa: Dei-vos o exemplo para que façais o mesmo e nos deixa também o mandamento do amor: amai-vos uns aos outros como eu vos tenho amado.
O sacramento do amor. Amou-os até o fim…Amou-nos até o fim… Exortou-nos a que respondamos ao Senhor com este amor. Que, ao aproximarmo-nos da mesa do Senhor, ao partilhar do Seu corpo e do Seu sangue, saibamos que entramos em comunhão com Jesus e com todos os irmãos e irmãs do mundo todo. Frisou que somos a família de Jesus e por isso Ele nos convida à Sua mesa, por isso Ele nos dá esse sacramento, por isso Ele nos dá Seu próprio corpo e sangue, derramado uma vez na cruz por nós e renovado à cada Eucaristia que celebramos. É o Mistério de amor de Deus por nós!
Que o Senhor renove em nós a disposição para amar como Ele amou e ama. Renove em nós a disposição para servir como Ele serviu e serve. Sejamos também nós servidores. Que esse amor de Cristo seja também o nosso amor e que nos inspire a amar e a servir como Ele mesmo fez. São os votos de nosso pároco para toda a comunidade do Verbo Divino, ao celebrar esta noite santa, estes dias santos.
Ao final da celebração, foi desnudado o altar com a finalidade de tirar da igreja todas as manifestações de alegria e de festa e, por respeito à Paixão e Morte de Jesus, todos os fiéis se retiraram em silêncio.
http://paroquiadoverbodivino.com.br/wp-content/uploads/2021/04/20210401_200716_Easy-Resize.com_.jpg9222048Pascomhttp://paroquiadoverbodivino.com.br/wp-content/uploads/2016/03/logo_site_pvd_teste4-300x60.pngPascom2021-04-01 22:24:172021-04-02 11:18:14Celebração Eucarística da Ceia do Senhor - 1º de abril de 2021
Ontem, após a missa das 19h, por primeira vez, nossa paróquia introduziu o Ofício de Trevas na programação de sua Semana Santa.
O Ofício das Trevas (matutina tenebrarum) é uma liturgia cristã relacionada à Paixão de Cristo, que existe desde o século XIII. Embora o nome possa dar a entender, não é um rito enigmático e obscuro, mas uma das orações mais belas da Semana Santa.
Em alguns lugares ele é celebrado na Segunda Feira Santa, mas o dia mais correto para esta celebração é entre a noite de Quarta-Feira até antes do amanhecer da Quinta, marcando o início do Tríduo Pascal.
Durante muito tempo este rito permaneceu guardado pela Igreja, mas atualmente vem sendo retomado em diversas Paróquias e Dioceses do Brasil.
O Ofício de Trevas mostra, de forma bastante clara, a figura do Servo Sofredor e, junto D´Ele, nos colocamos rezando e meditando sobre os Sofrimentos de Sua Paixão e Morte na Cruz. Este nome (Ofício de Trevas) tem diversas explicações: As trevas naturais de meia-noite ao alvorecer, ou seja, as horas destinadas à recitação do ofício, lembrando as palavras de Cristo preso nas trevas da noite: “Haec est hora vestra et potestas tenebrarum” (Esta é a vossa hora e do poder das trevas.) (Lc 22, 53). Geralmente, o Ofício é cantado ao cair da noite e o auxílio das luzes de velas torna-se indispensável.
O Ofício de Trevas expressa de modo admirável, através das orações, salmos, lamentações, leituras e responsórios os sentimentos que animaram Nosso Senhor Jesus Cristo na sua Paixão.
Seguindo uma Tradição dos primeiros cristãos, as 15 velas acesas no candelabro triangular são apagadas sucessivamente, exceto a vela do vértice do triângulo. As velas que vão sendo apagadas representam a glória de Nosso Senhor Jesus Cristo que vai também se apagando pela ignomínia e sofrimento de sua paixão. Ao canto do Benedictus (Cântico de Zacarias), a décima quinta vela que simboliza Jesus Cristo, Luz que ilumina todo homem, é retirada pelo acólito. Terminada a Oração, apagam-se todas as luzes da Igreja e ouve-se o ruído das trevas. Das trevas para a luz, o ruído desvela que o Senhor Ressuscitou. Ao final todos cantam a Vitória de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Agradecemos à Schola Cantorum de Brasília que nos permitiu cantar este solene ofício.
http://paroquiadoverbodivino.com.br/wp-content/uploads/2021/04/20210331_204613_Easy-Resize.com_.jpg9222048Pascomhttp://paroquiadoverbodivino.com.br/wp-content/uploads/2016/03/logo_site_pvd_teste4-300x60.pngPascom2021-04-01 10:01:202021-04-01 10:34:07Solene Ofício de Trevas - 31 de março de 2021
Dando início à Semana Santa, o Domingo de Ramos teve um “que” de diferente. Neste ano, Para se evitar aglomeração e atendendo orientação de nosso Arcebispo, Dom Paulo Cezar, a celebração teve início sem a tradicional bênção dos ramos, que rememora a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém.
Pe. Vagner iniciou sua homilia recordando a inconstância do povo, que inicialmente acolhia Jesus estendendo seus mantos no caminho por onde Ele passava e o aclamava com ramos de palmeiras, dizendo: Hosana, bendito o que vem em nome do Senhor! reconhecendo-O como o Messias, o filho de Davi.
Esse mesmo povo que O acolhia no domingo, na sexta-feira santa vai bradar: Crucifica-O, crucifica-O.
Fez um breve resumo de tudo o que será celebrado ao longo da semana que se inicia, desde a entrada de Jesus em Jerusalém até Sua morte, ultrajado e vilipendiado. Abandonado pelos próprios discípulos, ficando somente João, sua mãe, algumas piedosas mulheres e poucas outras pessoas que O acompanhavam à distância, na solidão da Cruz.
Referindo-se à Primeira Leitura, disse que Jesus é o servo sofredor, constante, obediente a Deus, de rosto impassível como pedra para não ser atingido, mas que sofre e resiste no meio da agonia, para nos salvar, por amor a nós e para cumprir a missão que recebeu do Pai. A Paixão do Senhor é o mistério do amor de Deus por nós. Mistério de Deus que se entrega e faz de Sua vida uma doação a nós e isso é um escândalo, como diz São Paulo.
Sobre a Segunda Leitura, Carta aos Efésios, São Paulo fala do abaixamento de Jesus que, sendo Deus, se faz humano e se faz escravo para nos salvar, por obediência ao Pai.
Exortou-nos a inspirar-nos Nele e fazer de nossa vida, uma vida de serviço, doando-nos pelo próximo, mesmo que passando pelo sofrimento. Mantendo-nos firmes na vontade Deus, no cumprimento do Evangelho e no buscar espelhar nossas atitudes nas atitudes de Jesus.
Finalizou dizendo que devemos ser gratos ao Senhor neste tempo e celebrar esses dias santos com muita devoção e piedade, procurando meditar profundamente em Seu grande gesto de amor por nós e responder a Ele buscando deixar que nossas ações sejam inspiradas pelas ações de Jesus.
http://paroquiadoverbodivino.com.br/wp-content/uploads/2021/03/1-2.jpg9081241Pascomhttp://paroquiadoverbodivino.com.br/wp-content/uploads/2016/03/logo_site_pvd_teste4-300x60.pngPascom2021-03-28 15:41:562021-03-28 15:41:56Celebração do Domingo de Ramos - 28 de março de 2021
Durante toda esta semana que antecede a Semana Santa, meditamos, dia a dia, o Setenário das Dores de Maria Santíssima. Nesses breves momentos ao lado de Nossa Senhora das Dores, fomos convidados a permanecer unidos a Jesus e à sua Santíssima Mãe, ainda que em meio ao sofrimento.
Celebrar as dores de Maria é celebrar a fé daquela que permaneceu fiel ao lado de Jesus em todos os momentos de sua vida.
Memória: Contemplação das Dores de Maria:
1ª Dor: A profecia de Simeão
“Simeão abençoou-os e disse a Maria, sua mãe: “Eis que este menino está destinado a ser uma causa de queda e de soerguimento para muitos homens em Israel, e a ser um sinal que provocará contradições, a fim de serem revelados os pensamentos de muitos corações. E uma espada transpassará a tua alma.” (Lc 2,34-35)
2ª Dor: A fuga para o Egito
“Um anjo do Senhor apareceu em sonhos a José e disse: “Levanta-te, toma o menino e sua mãe e foge para o Egito; fica lá até que eu te avise, porque Herodes vai procurar o menino para o matar”. José levantou-se durante a noite, tomou o menino e sua mãe e partiu para o Egito.” (Mt 2,13-14)
3ª Dor: Jesus perdido no Templo
“Acabados os dias da festa, quando voltavam, ficou o menino Jesus em Jerusalém, sem que os seus pais o percebessem. Pensando que ele estivesse com os seus companheiros de comitiva, andaram caminho de um dia e o buscaram entre os parentes e conhecidos. Mas não o encontrando, voltaram a Jerusalém, à procura dele.” (Lc 2,43-45)
4ª Dor: Maria encontra o seu filho a caminho do Calvário
“Enquanto o conduziam, detiveram um certo Simão de Cirene, que voltava do campo, e impuseram-lhe a cruz para que a carregasse atrás de Jesus. Seguia-o uma grande multidão de povo e de mulheres que batiam no peito e o lamentavam.” (Lc 23,26-27)
5ª Dor: Jesus morre na Cruz
“Junto à cruz de Jesus estavam de pé sua Mãe, a irmã de sua Mãe, Maria de Cléofas, e Maria Madalena. Vendo a Mãe e, perto dela, o discípulo a quem amava, disse Jesus para a mãe: Mulher, eis aí o teu filho! Depois disse para o discípulo: Eis aí a tua Mãe!” (Jo 19,25-27)
6ª Dor: Jesus é descido da cruz e entregue à sua mãe
“Havia um homem, por nome José, membro do conselho, homem reto e justo. Ele não havia concordado com a decisão dos outros nem com os atos deles. Originário de Arimateia, cidade da Judeia, esperava ele o Reino de Deus. Foi ter com Pilatos e lhe pediu o corpo de Jesus. Ele o desceu da cruz, envolveu-o em um pano de linho e colocou-o num sepulcro, escavado na rocha, onde ainda ninguém havia sido depositado.” (Lc 23, 50-53)
7ª Dor: Dão sepultura ao Corpo de Jesus
“Tomaram o corpo de Jesus e envolveram-no em panos com os aromas, como os judeus costumam sepultar. No lugar em que ele foi crucificado havia um jardim, e no jardim um sepulcro novo, em que ninguém ainda fora depositado. Foi ali que depositaram Jesus por causa da Preparação dos judeus e da proximidade do túmulo.” (Jo 19,40-42a)
Que a meditação das dores de Nossa Senhora nos ajude a suportar e dar sentido às nossas dores e nos inspire a, como ela, permanecermos fiéis a Deus, ainda que em meio às dificuldades.
Aproxima-se a Semana Santa. Assim como Maria permaneceu ao pé da cruz, permaneçamos também celebrando, com devoção e propriedade, os mistérios da paixão, morte e ressurreição de nosso Senhor Jesus Cristo.
“Com efeito, de tal modo Deus amou o mundo, que lhe deu seu Filho único, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.” (Jo 3,16)
http://paroquiadoverbodivino.com.br/wp-content/uploads/2021/03/20210327_194951_Easy-Resize.com_.jpg9222048Pascomhttp://paroquiadoverbodivino.com.br/wp-content/uploads/2016/03/logo_site_pvd_teste4-300x60.pngPascom2021-03-28 09:14:202021-03-28 09:33:18Encerramento da Semana das Dores de Maria – 27 de março de 2021
http://paroquiadoverbodivino.com.br/wp-content/uploads/2021/03/692c8632-3e40-4822-9545-dae9dc6c83c9.jpg12801280Pascomhttp://paroquiadoverbodivino.com.br/wp-content/uploads/2016/03/logo_site_pvd_teste4-300x60.pngPascom2021-03-26 17:19:422021-03-26 17:20:44Domingo de Ramos
Hoje, às 5h30 da manhã, foi realizada a última missa penitencial desta quaresma. Foram seis sextas-feiras nas quais a comunidade se reuniu, neste tempo propício de reflexão e conversão, para louvar, agradecer, suplicar e pedir perdão a Deus pelos pecados cometidos. Durante esse período, fomos convidados a refletir:
Sobre as Obras de Misericórdia Corporais:
Dar de comer a quem tem fome
Dar de beber a quem tem sede
Vestir os nus
Dar pousada aos peregrinos
Assistir aos enfermos
Visitar os presos
Dar sepultura aos mortos
Sobre as Obras de Misericórdia espirituais:
Dar bons conselhos
Instruir os que não sabem
Corrigir os que erram
Consolar os tristes
Perdoar as injúrias
Sofrer com paciência as fraquezas do próximo
Rogar a Deus pelos vivos e defuntos
Sobre as Virtudes Teologais:
Fé
Esperança
Caridade
Sobre as Virtudes Cardeais:
Prudência
Justiça
Fortaleza
Temperança
Que as obras de misericórdia corporais e espirituais, bem como as virtudes teologais e cardeais nos ajudem a amar, respeitar e auxiliar o próximo em todas as suas necessidades e assim construirmos um mundo novo e muito melhor.
http://paroquiadoverbodivino.com.br/wp-content/uploads/2021/03/20210326_054922_Easy-Resize.com_.jpg9222048Pascomhttp://paroquiadoverbodivino.com.br/wp-content/uploads/2016/03/logo_site_pvd_teste4-300x60.pngPascom2021-03-26 17:12:372021-03-26 17:13:50Missa Penitencial - 26 de março de 2021
“Não temas, Maria, pois encontraste graça diante de Deus” (Lc 1,30)
Maria encontrou graça aos olhos do Pai, o Senhor está com ela. Pela inefável força do Altíssimo, a virgem se tornou a Mãe do Filho de Deus.
Jesus, o Verbo Divino de Deus, se fez homem, assumindo por inteiro a nossa condição humana para nos resgatar do pecado e ser o cálice da nova e eterna Aliança entre o Pai e os filhos, cujos corações estejam voltados para Ele.
Em sua homilia, Pe. Carlos lembrou a todos que a Festa da Anunciação é também a festa de nossa paróquia, do nosso Padroeiro que, em virtude da quaresma, será comemorada somente no dia 16 de abril.
Da leitura do Evangelho, destacou duas frases que considera muito importantes: “Ave cheia de graças, o Senhor é contigo” e “Não tenhas medo, Maria”, ditas pelo anjo Gabriel a Nossa Senhora, no momento da Anunciação. Como cristãos batizados, recebemos uma vocação para continuar a missão de Jesus e, como Maria, também nós somos cheios de graça, uma vez que estamos com Deus e quem está com Ele, não pode ter medo. Nosso vigário frisou a importância de assumirmos essa vocação dizendo: é uma responsabilidade muito grande.
Na sequência, falou da Semana das Dores de Nossa Senhora que está acontecendo no período de 21 a 27 de março, em nossa paróquia. Asseverou que a vocação de Maria não é vazia. A mãe do Redentor não abandonou seu filho. Quem está com Deus tem uma força e não há provação neste mundo que faça desistir da vocação de ser cristão.
Abordando o tema jejum das palavras, disse que quando não falamos muito, enchemos nossos corações de silêncio. Ressaltou que o silêncio é muito importante para se ter um encontro profundo com Deus e completou que o silêncio de Maria fala muito pouco, o que permite o diálogo com Deus.
Finalizou a homilia fazendo uma breve homenagem póstuma à querida paroquiana e MESCE Teresa Rodrigues de Lima, falecida neste especial dia da Anunciação do Senhor.
“Nossa Senhora recebeu pela bondade de Jesus a força de suportar até o fim as provações do seu amor. Que você também possa encontrar a força de perseverar com o Senhor até o Calvário!” São Padre Pio de Pietrelcina”
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Estamos vivenciando os últimos dias da quaresma que antecedem a grande semana: a Semana Santa, que tem início no Domingo de Ramos, 28 de março, passando pelo Tríduo Pascal e culminando na Ressurreição, ápice de nossa fé em Cristo Jesus, no Domingo de Páscoa, em 4 de abril.
Hoje, em nossa paróquia, após a missa das 19h, teve início a Semana das Dores. Fomos convidados pelo Pe. Vagner a meditar as sete dores que Nossa Senhora sofreu ao longo de sua vida terrena. A cada dia contemplaremos uma das dores da Mãe Dolorosa.
A pequena e singela imagem de Nossa Senhora das Dores foi acolhida pelos fiéis e colocada em um local especialmente preparado para recebê-la, embalada pela música: “Eu canto louvando Maria”.
Nosso pároco deu início à meditação dizendo que celebrar as dores de Maria é celebrar a fé daquela que permaneceu fiel ao lado de Jesus em todos os momentos de sua vida.
Sob a luz da primeira vela acesa durante a celebração, foi narrada pelo Diácono Algaci, a primeira dor, a profecia de Simeão.
Em sua reflexão, Pe. Vagner falou-nos do misto de sentimentos que invadiu nossa Senhora, a alegria do nascimento e apresentação do menino no templo e a dor da profecia dolorosa de Simeão, que disse: Uma espada de dor transpassará a tua alma. E Maria, obediente a Deus, aceita a dor que sua missão lhe reserva, não volta atrás e não desiste de ser fiel a Deus. Por fim, exortou-nos a ser como Maria, fiéis ao Senhor, a não fugir das consequências de nossa fidelidade ao Pai e a dizermos sempre SIM, apesar de tudo e em todas as circunstâncias.
As sete dores de Nossa Senhora:
A profecia de Simeão (Lc 2, 25-35)
A fuga para o Egito (Mt 2, 13-14);
Jesus perdido no templo (Lc 2, 41-48);
Maria encontra o seu filho a caminho do Calvário (Lc 23, 26-29);
Jesus morre na Cruz (Jo 19, 25-27);
Jesus é descido da Cruz e entregue à sua mãe (Lc 23, 50-53);
Dão sepultura ao corpo de Jesus (Jo 19, 38-42).
Nossa Senhora das Dores, mãe de todos os homens, rogai por nós!
Amanhã, após a missa das 19h, participe deste especial momento com Nossa Senhora das Dores, contemplando sua segunda dor, presencialmente na nave da igreja ou pelo nosso novo canal no Youtube: paroquiaverbodivinobsb, através do link: http://bit.ly/Youtube-PVD
E, se ainda não se inscreveu, não perca tempo e ajude a melhorar nossa transmissão. Precisamos de, no mínimo, 1000 inscritos.
http://paroquiadoverbodivino.com.br/wp-content/uploads/2021/03/20210321_201545_Easy-Resize.com_.jpg9222048Pascomhttp://paroquiadoverbodivino.com.br/wp-content/uploads/2016/03/logo_site_pvd_teste4-300x60.pngPascom2021-03-21 22:34:062021-03-22 01:50:59Missa de abertura da Semana das Dores de Nossa Senhora – 21 de março de 2021
http://paroquiadoverbodivino.com.br/wp-content/uploads/2021/03/Programacao-da-Semana-Santa-2021-para-Instagram.jpg12801280Pascomhttp://paroquiadoverbodivino.com.br/wp-content/uploads/2016/03/logo_site_pvd_teste4-300x60.pngPascom2021-03-20 23:40:252021-03-22 08:24:27Programação da Semana Santa 2021
Nossa Senhora das Dores, mãe de todos os homens, rogai por nós!
de 21 a 27 de março, após a missa das 19h, participe deste especial momento com Nossa Senhora das Dores, contemplando suas sete dores, presencialmente na nave da igreja ou pelo nosso novo canal no Youtube: paroquiaverbodivinobsb, através do link: http://bit.ly/Youtube-PVD
E, se ainda não se inscreveu, não perca tempo e ajude a melhorar nossa transmissão. Precisamos de, no mínimo, 1000 inscritos.
http://paroquiadoverbodivino.com.br/wp-content/uploads/2021/03/1-1.jpg12801280Pascomhttp://paroquiadoverbodivino.com.br/wp-content/uploads/2016/03/logo_site_pvd_teste4-300x60.pngPascom2021-03-20 23:34:292021-03-22 07:48:44Semana das Dores de Nossa Senhora - De 21 a 27 de março de 2021
Na missa penitencial desta sexta-feira, às 5h30, celebramos a festa de São José, grande santo, padroeiro e protetor da igreja.
Fomos convidados pelo Papa Francisco, através da Carta Apostólica Patris Corde “Coração de Pai”, a celebrar o “Ano de São José” e a conhecer melhor o pai adotivo de Jesus e a sua importância no plano salvífico de Deus.
“Foi crucial a aceitação de José para que o plano da Salvação de Deus pudesse ser realizado. A Sagrada Escritura não esconde as dificuldades pessoais que São José precisou enfrentar ao receber o anúncio de que sua futura esposa, sem ter contato com homem algum, estava grávida.
O Evangelho dá a José o título de justo (Mt 1,19), termo raríssimo e concedido a pouquíssimos personagens na Sagrada Escritura. Justamente porque equivale a palavra santo que, no Antigo Testamento, é um atributo reservado somente a Deus (Ecle 7,20). Isso revela muito sobre a integridade, os valores e a santidade de vida de José. Era um homem fiel à Lei, observador dos mandamentos e preceitos da Torah. Por isso, com sua obediência a Deus, escuta a voz do anjo e não teme em aceitar Maria como esposa e assumir o Filho de Deus como seu próprio filho.”
A Carta Apostólica Patris Corde e o Ano de São José são um convite a cada um de nós para conhecer e imitar aquele homem justo e santo, que mesmo sem compreender tudo, acolheu tudo.”
Curiosidade: Em hebraico, José significa “Deus cumula de bens”.
Em sua homilia, Pe. Vagner fez um paralelo entre os personagens Davi, na Primeira Leitura, Abraão, na Segunda Leitura, e São José que, ao receber a notícia da gravidez de Maria, fica perturbado mas, diante do anúncio do anjo, assim como os personagens da liturgia do dia, aceita, obedece e confia. Deus contou com essas figuras históricas, assim como conta também conosco, apesar de nossa fraqueza, para fazer a Sua vontade.
São José nos ensina muito, apesar de sua pouca aparição no texto bíblico. Assim também devemos ser, cumprir a missão que o Senhor nos dá, com confiança e sem esperar recompensa. Deus nos chama, nos fortalece e nos indica o caminho a seguir.
Que São José, em sua ternura, interceda por nós e por nossa igreja, neste tempo difícil que estamos vivendo, para que saibamos viver na fidelidade, obediência e confiança no Pai, deixando que Ele nos guie.
Ato de consciência coletivo com as obras de misericórdia corporais
“Sede misericordiosos como vosso Pai do céu é misericordioso” (Lc 6, 36).
“Quero misericórdia e não sacrifícios” (Mt 9, 13
“Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia” (Mt 5, 7)
http://paroquiadoverbodivino.com.br/wp-content/uploads/2021/03/20210319_055305_Easy-Resize.com_.jpg9222048Pascomhttp://paroquiadoverbodivino.com.br/wp-content/uploads/2016/03/logo_site_pvd_teste4-300x60.pngPascom2021-03-19 17:16:512021-03-19 17:16:51Missa penitencial e Solenidade de São José - 19 de março de 2021
Essas ações são muito importantes para a manutenção do canal da paróquia no YouTube.
http://paroquiadoverbodivino.com.br/wp-content/uploads/2021/02/Missas-no-YouTube.jpg21602160Pascomhttp://paroquiadoverbodivino.com.br/wp-content/uploads/2016/03/logo_site_pvd_teste4-300x60.pngPascom2021-02-26 21:55:472021-02-26 23:24:10Novo canal da paróquia no YouTube!
Neste dia 26 de fevereiro, dando continuidade às preparações para a Solenidade Pascal, a comunidade novamente se reuniu às 5h da manhã, para participar da segunda Missa Penitencial e ouvir a Palavra de Deus que, durante esse tempo quaresmal, nos convida à conversão.
Em sua homilia, Pe. Vagner instruiu que hoje, a Palavra de Deus nos convida também à constância, à permanência, à vigilância no nosso atuar reto, segundo a vontade de Deus e ainda, a não nos conformar somente com a letra da lei, mas ir até o seu sentido mais profundo e a não nos resignar com o mínimo, na prática da Lei do Senhor.
Na Primeira Leitura, o profeta Ezequiel nos adverte que Deus é misericordioso – e é verdade, disse-nos nosso pároco – por isso está aberto a acolher a nossa conversão, o nosso desejo de mudança. Por isso diz: Se o ímpio se arrepender de todos os seus pecados, guardar as minhas leis e praticar o direito e a justiça, viverá com certeza e não morrerá. Deus se esquece dos pecados do ímpio. Perdoa aquele que cometeu a maldade, que cometeu muitos pecados, mas que se arrepende de verdade e sinceramente busca o Senhor, pratica o direito e a Justiça e cumpre Sua Lei. Por outro lado, o justo, aquele que pratica a justiça e a Lei do Senhor, deve se esforçar por caminhar nesta justiça, porque diz a palavra de Deus: “se o justo se desviar de sua justiça e praticar o mal, imitando todas as práticas detestáveis feitas pelo ímpio, da justiça que ele praticou, nada mais será lembrado. Por causa disso morrerá.”
Deus quer a nossa conversão, está aberto a nos acolher, mas nos pede constância, nos pede para permanecermos na prática do bem e na vivência da Sua palavra.
No evangelho, Jesus alerta aos discípulos que a justiça por eles praticada deve ser maior do que a dos mestres da lei e dos fariseus. Hoje, nós somos os discípulos de Jesus e assim também deve ser a nossa justiça, se quisermos entrar no reino de Deus.
A justiça dos mestres da lei e dos fariseus era apegada apenas à letra da lei. Jesus vai ao coração da lei, em seu sentido mais profundo e usa como exemplo o mandamento da lei que diz: não matarás. Não basta apenas não tirar a vida do irmão. É preciso arrancar do coração o desejo de violência, o desejo de matar.
Arranquemos o pecado do nosso coração pela raiz! Pela raiz dos sentimentos que levam ao pecado. Não basta não matar, é preciso não chamar o irmão de patife ou tolo. Não se encolerizar com ele e arrancar do nosso coração toda a semente de violência que leva à morte o nosso irmão.
O senhor é exigente conosco. Quando nos chama a segui-lo, nos chama, não simplesmente para desfrutar de Suas benesses, de Sua misericórdia, de Sua compaixão, do consolo que é estar em Sua presença. Ele nos chama mais. Nos chama a uma autotransformação, a uma mudança de vida, nos chama a ter um coração novo, que somente alcançamos pela graça de Deus.
Coloquemo-nos na presença de Deus e busquemos com sinceridade e humildade nos observar, cumprir e permanecer na Lei de Deus.
Ato de consciência coletivo com as obras de misericórdia espirituais
http://paroquiadoverbodivino.com.br/wp-content/uploads/2021/02/20210226_054808_Easy-Resize.com_.jpg9222048Pascomhttp://paroquiadoverbodivino.com.br/wp-content/uploads/2016/03/logo_site_pvd_teste4-300x60.pngPascom2021-02-26 19:11:552021-02-26 19:54:30Missa Penitencial - 26 de fevereiro de 2021
Vigília Pascal – Nosso coração se enche de alegria, o Senhor venceu a morte e ressuscitou! – 3 de abril de 2021
/0 Comentários/em Notícias /por PascomA celebração da Vigília Pascal é a mais importante entre todas as celebrações cristãs. Nela comemoramos a ressurreição de Cristo.
Durante o Sábado Santo, dia de recolhimento, silêncio e orações, através da Sagrada Escritura, rememoramos que Jesus está morto.
Participando da Vigília Pascal e meditando as leituras, contemplamos a paixão, morte e ressurreição de Jesus Cristo. É o cumprimento de todas as promessas de Deus e somente unidos a Ele e a Cristo, podemos vencer o pecado e a morte.
Neste difícil tempo de pandemia, vivenciamos angústias, medos e aflições, morte e luto de entes queridos. A esses sofrimentos, associamos o sofrimento de Jesus na cruz, na certeza de que Deus está conosco e não nos abandona.
Ao acender o Círio Pascal, a luz de Cristo dissipa as trevas de nosso coração e de nossa mente e nos abre à esperança de um tempo novo e melhor.
Em sua homilia, nos disse Pe. Vagner: É verdade que o Senhor passou pelo sofrimento. Foi pregado e morreu na cruz. Foi colocado em um túmulo, porém o sofrimento não Lhe deteve. A cruz não Lhe reteve. O túmulo não O conteve. O Senhor ressuscitou. Está vivo. É vitorioso e vive no meio de nós. A vitória de Cristo é também a nossa vitória. Nós também, em nossas vidas, passamos pelo sofrimento, enfrentamos a cruz, tememos a nossa morte e a de amigos e familiares, mas também saímos vitoriosos porque o Senhor venceu a morte. Porque o Senhor ressuscitou e nos dá a força e com a força da Sua ressurreição é que nós enfrentaremos a morte, suportaremos o sofrimento e, inclusive, a cruz, quando a cruz vier como realidade em nossas vidas…. Também somos vitoriosos porque o Senhor nos ama e desde o começo dos tempos, tem um plano de amor para nós e é isso que escutamos hoje na liturgia desta noite santa, nesta santa vigília…
…. Somos agora, Homens e mulheres novos, renovados pelo batismo do Senhor. O Senhor ressuscitou! Essa é a grande notícia! A Boa Nova, a grande alegria que anunciamos nesta noite e que nos dá a possibilidade de renovar nossa vida, nosso mundo e fazer deste mundo, um mundo novo. Deus vai completando a obra da criação. Essa obra que escutamos na 1a Leitura, esse mundo bom que Deus criou e que foi pervertido pelo pecado, pode ser mudado, renovado. Colaboremos com a obra de Deus e façamos o mundo novo com a força da ressurreição. Podemos começar por nós mesmos? Você pode começar por você? Se você começar por você e eu por mim, se começo me renovando, então, sim, o mundo todo será renovado, instigou-nos o celebrante.
Alegremo-nos Irmãos e irmãs nesta noite Santa e com a força da ressurreição do senhor busquemos nos renovar, enfrentar o sofrimento, a nossa dor, a cruz. O mundo vive essa grande cruz da pandemia, que tem causado tantas mortes. Enfrentemo-la com coragem e com a certeza de que o senhor está ao nosso lado, sem deixar de lado os cuidados necessários. Colaboramos com a graça de Deus e a graça de Deus não anula a nossa capacidade, não anula a nossa natureza, mas a plenifica para levá-la ao máximo onde possa ir. Deus com a Sua graça não anula a nossa humanidade, mas nos faz ser perfeitamente humanos… Nesta noite santa, nós que fomos batizados, queremos, atendendo ao convite do Senhor, renovar o nosso compromisso batismal e ao renová-lo, busquemos ser homens e mulheres novos, como o Senhor quer de nós! concluiu nosso pároco e passou à renovação das promessas batismais.
Confira AQUI as fotos
Sexta-feira da Paixão de nosso Senhor Jesus Cristo – 2 de abril de 2021
/0 Comentários/em Notícias /por PascomDurante toda a Quaresma, a Via-Sacra foi rezada às quartas e sextas-feiras, em nossa paróquia, sempre após a missa das 19h e, nesta Sexta-feira Santa da Paixão do Senhor, às 9h.
Diferente de anos anteriores em que era dramatizada ao vivo, pela Pastoral das Artes, na área externa da paróquia e acompanhada pelos fiéis em cada estação, neste ano, de modo simples, mas tão sublime, a Via-Sacra foi rezada na nave da igreja, cada um em seu lugar. Em movimento, somente os fiéis que faziam as vezes do cruciferário, que carregava a cruz e dos ceroferários, que carregavam os tocheiros.
Via crucis, caminho doloroso, Via-Sacra, caminho da Cruz de Cristo, entre outras denominações, são a mesma forma de devoção da Via dolorosa de Cristo, que se divide em 15 estações, desde a condenação até Sua ressurreição e nas quais meditamos alguns momentos do caminho da Cruz de Cristo, do Pretório de Pilatos até o monte Calvário, acompanhados por orações e cantos específicos.
Antes de iniciar a Via-Sacra, Pe. Vagner nos falou do maior gesto de amor de Jesus ao derramar Seu precioso sangue, ao sofrer e morrer por nós na cruz. Através da Via crucis, acompanhamos o caminho de sofrimento de Cristo até a cruz, que é também, Seu caminho até a glória. Impeliu-nos, nosso pároco, a contemplar os passos da paixão de Jesus, meditando e entendendo que o caminho de nossa própria vida também passa pelo sofrimento. Carregamos a nossa cruz em nosso calvário, mas somos chamados à glória da ressurreição.
“Na Cruz de Cristo, está todo o amor de Deus, está a sua imensa misericórdia. E este é um amor em que podemos confiar, em que podemos crer. Confiemos em Jesus, abandonemo-nos a Ele, porque nunca desilude a ninguém! Só em Cristo, morto e ressuscitado, encontramos a salvação e a redenção.” (Papa Francisco – Via-Sacra da JMJ 2013)
Confira AQUI as fotos da Via-Sacra
Às 15h, novamente a comunidade se reuniu para a Celebração da Paixão do Senhor. Diante da sobriedade do ambiente sem flores nem velas, da austeridade do altar desnudo, num clima de profundo silêncio, Pe. Vagner, acompanhado somente pelo diácono Algaci, entrou e se prostrou em frente ao altar, reconhecendo o seu nada diante da Majestade Divina, em sinal de reverência, humildade e penitência.
A celebração foi acompanhada pelos fiéis de forma presencial e pelo canal da paróquia no Youtube e foi bastante concorrida, mas observando sempre o distanciamento social e demais cuidados sanitários, exigidos pelo nosso pároco, sempre preocupado e zeloso com a comunidade, em consonância com as diretrizes governamentais e arquidiocesanas.
No momento da adoração à cruz, os fiéis permaneceram em seus lugares e somente nosso pároco pôde beijar o crucifixo que, após a apresentação, foi colocado em lugar de destaque no altar.
Que respondamos a esse amor de Deus por nós e não temamos a cruz. Nossa vida também é feita de momentos de cruz. A cruz maior, o Senhor já carregou por nós. Carreguemos a nossa e sejamos também solidários com os que carregam suas cruzes…. Amor e sofrimento… às vezes os dois andam juntos. Sejamos consequentes com a nossa fé, amemos Jesus e sejamos-Lhe gratos. Amemos e contemplemos a cruz, mistério de amor de Deus por nós. Disse-nos nosso pároco.
Confira AQUI as fotos da Celebração da Paixão do Senhor
Para encerrar esta Santa Sexta-feira, os fiéis, de forma ordenada, puderam assistir o Descendimento da Cruz de Jesus, numa linda encenação em que, tomando todos os cuidados sanitários e usando máscaras, poucos componentes da Pastoral das Artes interpretaram os momentos da condenação e morte de Jesus, guiados pela leitura do Sermão das Sete Palavras (Septem Verba, em latim) proferidas por Jesus na Cruz, que é a denominação convencional das sete últimas frases que Jesus pronunciou durante sua crucificação, antes de morrer.
As leituras foram dirigidas pelo Pe. Vagner e o som pelo Ministério de Música, que entoou lindos cantos apropriados para o momento.
“Pai, perdoa-lhes; porque não sabem o que fazem” (Lc 23,34);
“Em verdade te digo: hoje estarás comigo no Paraíso” (Lc 23,43);
“Mulher, eis aí teu filho” (…) “Eis aí tua mãe” (Jo 19,26-27);
“Eli, Eli, lammá sabactáni?” – o que quer dizer: “Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?” (Mt 27,46 e Mc 15,34);
“Tenho sede” (Jo 19,28);
“Tudo está consumado” (Jo 19,30)
“Pai, nas tuas mãos entrego meu espírito” (Lc 23,46)
Confira AQUI as fotos do Descendimento da Cruz
Celebração Eucarística da Ceia do Senhor – 1º de abril de 2021
/0 Comentários/em Notícias /por PascomNesta Quinta-Feira Santa, em obediência às normas sanitárias impostas pelos Decretos Governamentais e orientação da Arquidiocese de Brasília, não menos especial, mas diferente foi a celebração da Ceia do Senhor, que ocorreu sem o contato amoroso e ósculo santo do sacerdote, sem a realização do rito do lava-pés, sem a transladação e sem a Adoração solene ao Santíssimo Sacramento.
Com a frase: Tendo amado seus discípulos, amou-os até o fim, referenciando o evangelho de São João 13,1, Pe. Vagner deu início à sua homilia rememorando a narração daquela noite santa, quando o Senhor, sabendo que se aproximava o seu fim, o momento de Sua entrega, quis despedir-se de seus discípulos e deixar-lhes um testamento, deixar Sua presença de uma forma diferente, nova. Disse-nos o pároco que Jesus quer estabelecer uma nova aliança, não somente com aqueles discípulos que estavam ali, mas com todos nós, hoje também. É a ceia da nova aliança.
Na primeira leitura, (Ex 12,1-8.11-14), escutamos a narrativa da ceia da antiga aliança, feita com o povo Hebreu que, sofrendo a escravidão, foi libertado e, como sinal da libertação, deveria matar um cordeiro puro e sem mancha, assá-lo e comê-lo em família ou com o vizinho mais próximo, conforme o número de comensais. Deveria untar os marcos das portas de suas casas com o sangue do cordeiro, para que o Senhor, ao passar, soubesse que ali havia alguém que Lhe pertencia e que seria salvo, quando o anjo exterminador passasse.
Explicou-nos que agora, na nova aliança, nós também somos marcados com o sangue do cordeiro, mas não o cordeiro da antiga aliança. O cordeiro agora é o próprio Jesus que derramou Seu sangue e foi crucificado por amor a nós.
Como sinal, Jesus, naquela ceia pascal, toma o pão e o vinho e diz aos discípulos este é meu corpo, este é meu sangue, fazei isto em memória de mim. É o sangue da nova aliança. É o marco da nova aliança e agora, todas as vezes que nos reunimos ao redor do altar, somos essa família dos discípulos e discípulas do Senhor que nos sentamos com Ele à mesa e partilhamos a refeição, nos alimentamos do Seu corpo e do Seu sangue…. Amou-nos até o fim e como prova de amor, doou a vida por nós na cruz e nos dá hoje, o sacramento do amor, sinal de Seu amor por nós e, como gesto desse amor, o serviço: o lava-pés. O próprio Jesus, o mestre, se despoja do seu manto, se abaixa diante de seus discípulos, assume a condição de escravo e lava-lhes os pés. Os discípulos não entendiam, naquele momento, o significado daquele gesto, mas o próprio Jesus, ao se encarnar, já havia se despojado de seu manto e se abaixado aos pés dos discípulos… JESUS pede que façamos o mesmo. O gesto do amor deixado por Ele naquela noite santa: Dei-vos o exemplo para que façais o mesmo e nos deixa também o mandamento do amor: amai-vos uns aos outros como eu vos tenho amado.
O sacramento do amor. Amou-os até o fim…Amou-nos até o fim… Exortou-nos a que respondamos ao Senhor com este amor. Que, ao aproximarmo-nos da mesa do Senhor, ao partilhar do Seu corpo e do Seu sangue, saibamos que entramos em comunhão com Jesus e com todos os irmãos e irmãs do mundo todo. Frisou que somos a família de Jesus e por isso Ele nos convida à Sua mesa, por isso Ele nos dá esse sacramento, por isso Ele nos dá Seu próprio corpo e sangue, derramado uma vez na cruz por nós e renovado à cada Eucaristia que celebramos. É o Mistério de amor de Deus por nós!
Que o Senhor renove em nós a disposição para amar como Ele amou e ama. Renove em nós a disposição para servir como Ele serviu e serve. Sejamos também nós servidores. Que esse amor de Cristo seja também o nosso amor e que nos inspire a amar e a servir como Ele mesmo fez. São os votos de nosso pároco para toda a comunidade do Verbo Divino, ao celebrar esta noite santa, estes dias santos.
Ao final da celebração, foi desnudado o altar com a finalidade de tirar da igreja todas as manifestações de alegria e de festa e, por respeito à Paixão e Morte de Jesus, todos os fiéis se retiraram em silêncio.
Confira AQUI as fotos
Solene Ofício de Trevas – 31 de março de 2021
/0 Comentários/em Notícias /por PascomOntem, após a missa das 19h, por primeira vez, nossa paróquia introduziu o Ofício de Trevas na programação de sua Semana Santa.
O Ofício das Trevas (matutina tenebrarum) é uma liturgia cristã relacionada à Paixão de Cristo, que existe desde o século XIII. Embora o nome possa dar a entender, não é um rito enigmático e obscuro, mas uma das orações mais belas da Semana Santa.
Em alguns lugares ele é celebrado na Segunda Feira Santa, mas o dia mais correto para esta celebração é entre a noite de Quarta-Feira até antes do amanhecer da Quinta, marcando o início do Tríduo Pascal.
Durante muito tempo este rito permaneceu guardado pela Igreja, mas atualmente vem sendo retomado em diversas Paróquias e Dioceses do Brasil.
O Ofício de Trevas mostra, de forma bastante clara, a figura do Servo Sofredor e, junto D´Ele, nos colocamos rezando e meditando sobre os Sofrimentos de Sua Paixão e Morte na Cruz. Este nome (Ofício de Trevas) tem diversas explicações: As trevas naturais de meia-noite ao alvorecer, ou seja, as horas destinadas à recitação do ofício, lembrando as palavras de Cristo preso nas trevas da noite: “Haec est hora vestra et potestas tenebrarum” (Esta é a vossa hora e do poder das trevas.) (Lc 22, 53). Geralmente, o Ofício é cantado ao cair da noite e o auxílio das luzes de velas torna-se indispensável.
O Ofício de Trevas expressa de modo admirável, através das orações, salmos, lamentações, leituras e responsórios os sentimentos que animaram Nosso Senhor Jesus Cristo na sua Paixão.
Seguindo uma Tradição dos primeiros cristãos, as 15 velas acesas no candelabro triangular são apagadas sucessivamente, exceto a vela do vértice do triângulo. As velas que vão sendo apagadas representam a glória de Nosso Senhor Jesus Cristo que vai também se apagando pela ignomínia e sofrimento de sua paixão. Ao canto do Benedictus (Cântico de Zacarias), a décima quinta vela que simboliza Jesus Cristo, Luz que ilumina todo homem, é retirada pelo acólito. Terminada a Oração, apagam-se todas as luzes da Igreja e ouve-se o ruído das trevas. Das trevas para a luz, o ruído desvela que o Senhor Ressuscitou. Ao final todos cantam a Vitória de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Agradecemos à Schola Cantorum de Brasília que nos permitiu cantar este solene ofício.
Conheça a íntegra do Ofício de Trevas: Ofício de Trevas- PVD 2021 (1)
Confira AQUI as fotos
Celebração do Domingo de Ramos – 28 de março de 2021
/0 Comentários/em Notícias /por PascomDando início à Semana Santa, o Domingo de Ramos teve um “que” de diferente. Neste ano, Para se evitar aglomeração e atendendo orientação de nosso Arcebispo, Dom Paulo Cezar, a celebração teve início sem a tradicional bênção dos ramos, que rememora a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém.
Pe. Vagner iniciou sua homilia recordando a inconstância do povo, que inicialmente acolhia Jesus estendendo seus mantos no caminho por onde Ele passava e o aclamava com ramos de palmeiras, dizendo: Hosana, bendito o que vem em nome do Senhor! reconhecendo-O como o Messias, o filho de Davi.
Esse mesmo povo que O acolhia no domingo, na sexta-feira santa vai bradar: Crucifica-O, crucifica-O.
Fez um breve resumo de tudo o que será celebrado ao longo da semana que se inicia, desde a entrada de Jesus em Jerusalém até Sua morte, ultrajado e vilipendiado. Abandonado pelos próprios discípulos, ficando somente João, sua mãe, algumas piedosas mulheres e poucas outras pessoas que O acompanhavam à distância, na solidão da Cruz.
Referindo-se à Primeira Leitura, disse que Jesus é o servo sofredor, constante, obediente a Deus, de rosto impassível como pedra para não ser atingido, mas que sofre e resiste no meio da agonia, para nos salvar, por amor a nós e para cumprir a missão que recebeu do Pai. A Paixão do Senhor é o mistério do amor de Deus por nós. Mistério de Deus que se entrega e faz de Sua vida uma doação a nós e isso é um escândalo, como diz São Paulo.
Sobre a Segunda Leitura, Carta aos Efésios, São Paulo fala do abaixamento de Jesus que, sendo Deus, se faz humano e se faz escravo para nos salvar, por obediência ao Pai.
Exortou-nos a inspirar-nos Nele e fazer de nossa vida, uma vida de serviço, doando-nos pelo próximo, mesmo que passando pelo sofrimento. Mantendo-nos firmes na vontade Deus, no cumprimento do Evangelho e no buscar espelhar nossas atitudes nas atitudes de Jesus.
Finalizou dizendo que devemos ser gratos ao Senhor neste tempo e celebrar esses dias santos com muita devoção e piedade, procurando meditar profundamente em Seu grande gesto de amor por nós e responder a Ele buscando deixar que nossas ações sejam inspiradas pelas ações de Jesus.
Confira AQUI as fotos
Encerramento da Semana das Dores de Maria – 27 de março de 2021
/0 Comentários/em Notícias /por PascomDurante toda esta semana que antecede a Semana Santa, meditamos, dia a dia, o Setenário das Dores de Maria Santíssima. Nesses breves momentos ao lado de Nossa Senhora das Dores, fomos convidados a permanecer unidos a Jesus e à sua Santíssima Mãe, ainda que em meio ao sofrimento.
Celebrar as dores de Maria é celebrar a fé daquela que permaneceu fiel ao lado de Jesus em todos os momentos de sua vida.
Memória: Contemplação das Dores de Maria:
1ª Dor: A profecia de Simeão
“Simeão abençoou-os e disse a Maria, sua mãe: “Eis que este menino está destinado a ser uma causa de queda e de soerguimento para muitos homens em Israel, e a ser um sinal que provocará contradições, a fim de serem revelados os pensamentos de muitos corações. E uma espada transpassará a tua alma.” (Lc 2,34-35)
2ª Dor: A fuga para o Egito
“Um anjo do Senhor apareceu em sonhos a José e disse: “Levanta-te, toma o menino e sua mãe e foge para o Egito; fica lá até que eu te avise, porque Herodes vai procurar o menino para o matar”. José levantou-se durante a noite, tomou o menino e sua mãe e partiu para o Egito.” (Mt 2,13-14)
3ª Dor: Jesus perdido no Templo
“Acabados os dias da festa, quando voltavam, ficou o menino Jesus em Jerusalém, sem que os seus pais o percebessem. Pensando que ele estivesse com os seus companheiros de comitiva, andaram caminho de um dia e o buscaram entre os parentes e conhecidos. Mas não o encontrando, voltaram a Jerusalém, à procura dele.” (Lc 2,43-45)
4ª Dor: Maria encontra o seu filho a caminho do Calvário
“Enquanto o conduziam, detiveram um certo Simão de Cirene, que voltava do campo, e impuseram-lhe a cruz para que a carregasse atrás de Jesus. Seguia-o uma grande multidão de povo e de mulheres que batiam no peito e o lamentavam.” (Lc 23,26-27)
5ª Dor: Jesus morre na Cruz
“Junto à cruz de Jesus estavam de pé sua Mãe, a irmã de sua Mãe, Maria de Cléofas, e Maria Madalena. Vendo a Mãe e, perto dela, o discípulo a quem amava, disse Jesus para a mãe: Mulher, eis aí o teu filho! Depois disse para o discípulo: Eis aí a tua Mãe!” (Jo 19,25-27)
6ª Dor: Jesus é descido da cruz e entregue à sua mãe
“Havia um homem, por nome José, membro do conselho, homem reto e justo. Ele não havia concordado com a decisão dos outros nem com os atos deles. Originário de Arimateia, cidade da Judeia, esperava ele o Reino de Deus. Foi ter com Pilatos e lhe pediu o corpo de Jesus. Ele o desceu da cruz, envolveu-o em um pano de linho e colocou-o num sepulcro, escavado na rocha, onde ainda ninguém havia sido depositado.” (Lc 23, 50-53)
7ª Dor: Dão sepultura ao Corpo de Jesus
“Tomaram o corpo de Jesus e envolveram-no em panos com os aromas, como os judeus costumam sepultar. No lugar em que ele foi crucificado havia um jardim, e no jardim um sepulcro novo, em que ninguém ainda fora depositado. Foi ali que depositaram Jesus por causa da Preparação dos judeus e da proximidade do túmulo.” (Jo 19,40-42a)
Que a meditação das dores de Nossa Senhora nos ajude a suportar e dar sentido às nossas dores e nos inspire a, como ela, permanecermos fiéis a Deus, ainda que em meio às dificuldades.
Aproxima-se a Semana Santa. Assim como Maria permaneceu ao pé da cruz, permaneçamos também celebrando, com devoção e propriedade, os mistérios da paixão, morte e ressurreição de nosso Senhor Jesus Cristo.
“Com efeito, de tal modo Deus amou o mundo, que lhe deu seu Filho único, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.” (Jo 3,16)
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Domingo de Ramos
/0 Comentários/em Notícias /por PascomMissa Penitencial – 26 de março de 2021
/0 Comentários/em Notícias /por PascomHoje, às 5h30 da manhã, foi realizada a última missa penitencial desta quaresma. Foram seis sextas-feiras nas quais a comunidade se reuniu, neste tempo propício de reflexão e conversão, para louvar, agradecer, suplicar e pedir perdão a Deus pelos pecados cometidos. Durante esse período, fomos convidados a refletir:
Sobre as Obras de Misericórdia Corporais:
Dar de comer a quem tem fome
Dar de beber a quem tem sede
Vestir os nus
Dar pousada aos peregrinos
Assistir aos enfermos
Visitar os presos
Dar sepultura aos mortos
Sobre as Obras de Misericórdia espirituais:
Dar bons conselhos
Instruir os que não sabem
Corrigir os que erram
Consolar os tristes
Perdoar as injúrias
Sofrer com paciência as fraquezas do próximo
Rogar a Deus pelos vivos e defuntos
Sobre as Virtudes Teologais:
Fé
Esperança
Caridade
Sobre as Virtudes Cardeais:
Prudência
Justiça
Fortaleza
Temperança
Que as obras de misericórdia corporais e espirituais, bem como as virtudes teologais e cardeais nos ajudem a amar, respeitar e auxiliar o próximo em todas as suas necessidades e assim construirmos um mundo novo e muito melhor.
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Celebração da Anunciação do Senhor – 25 de março de 2021
/0 Comentários/em Notícias /por Pascom“Não temas, Maria, pois encontraste graça diante de Deus” (Lc 1,30)
Maria encontrou graça aos olhos do Pai, o Senhor está com ela. Pela inefável força do Altíssimo, a virgem se tornou a Mãe do Filho de Deus.
Jesus, o Verbo Divino de Deus, se fez homem, assumindo por inteiro a nossa condição humana para nos resgatar do pecado e ser o cálice da nova e eterna Aliança entre o Pai e os filhos, cujos corações estejam voltados para Ele.
Em sua homilia, Pe. Carlos lembrou a todos que a Festa da Anunciação é também a festa de nossa paróquia, do nosso Padroeiro que, em virtude da quaresma, será comemorada somente no dia 16 de abril.
Da leitura do Evangelho, destacou duas frases que considera muito importantes: “Ave cheia de graças, o Senhor é contigo” e “Não tenhas medo, Maria”, ditas pelo anjo Gabriel a Nossa Senhora, no momento da Anunciação. Como cristãos batizados, recebemos uma vocação para continuar a missão de Jesus e, como Maria, também nós somos cheios de graça, uma vez que estamos com Deus e quem está com Ele, não pode ter medo. Nosso vigário frisou a importância de assumirmos essa vocação dizendo: é uma responsabilidade muito grande.
Na sequência, falou da Semana das Dores de Nossa Senhora que está acontecendo no período de 21 a 27 de março, em nossa paróquia. Asseverou que a vocação de Maria não é vazia. A mãe do Redentor não abandonou seu filho. Quem está com Deus tem uma força e não há provação neste mundo que faça desistir da vocação de ser cristão.
Abordando o tema jejum das palavras, disse que quando não falamos muito, enchemos nossos corações de silêncio. Ressaltou que o silêncio é muito importante para se ter um encontro profundo com Deus e completou que o silêncio de Maria fala muito pouco, o que permite o diálogo com Deus.
Finalizou a homilia fazendo uma breve homenagem póstuma à querida paroquiana e MESCE Teresa Rodrigues de Lima, falecida neste especial dia da Anunciação do Senhor.
“Nossa Senhora recebeu pela bondade de Jesus a força de suportar até o fim as provações do seu amor. Que você também possa encontrar a força de perseverar com o Senhor até o Calvário!” São Padre Pio de Pietrelcina”
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Missa de abertura da Semana das Dores de Nossa Senhora – 21 de março de 2021
/0 Comentários/em Notícias /por PascomEstamos vivenciando os últimos dias da quaresma que antecedem a grande semana: a Semana Santa, que tem início no Domingo de Ramos, 28 de março, passando pelo Tríduo Pascal e culminando na Ressurreição, ápice de nossa fé em Cristo Jesus, no Domingo de Páscoa, em 4 de abril.
Hoje, em nossa paróquia, após a missa das 19h, teve início a Semana das Dores. Fomos convidados pelo Pe. Vagner a meditar as sete dores que Nossa Senhora sofreu ao longo de sua vida terrena. A cada dia contemplaremos uma das dores da Mãe Dolorosa.
A pequena e singela imagem de Nossa Senhora das Dores foi acolhida pelos fiéis e colocada em um local especialmente preparado para recebê-la, embalada pela música: “Eu canto louvando Maria”.
Nosso pároco deu início à meditação dizendo que celebrar as dores de Maria é celebrar a fé daquela que permaneceu fiel ao lado de Jesus em todos os momentos de sua vida.
Sob a luz da primeira vela acesa durante a celebração, foi narrada pelo Diácono Algaci, a primeira dor, a profecia de Simeão.
Em sua reflexão, Pe. Vagner falou-nos do misto de sentimentos que invadiu nossa Senhora, a alegria do nascimento e apresentação do menino no templo e a dor da profecia dolorosa de Simeão, que disse: Uma espada de dor transpassará a tua alma. E Maria, obediente a Deus, aceita a dor que sua missão lhe reserva, não volta atrás e não desiste de ser fiel a Deus. Por fim, exortou-nos a ser como Maria, fiéis ao Senhor, a não fugir das consequências de nossa fidelidade ao Pai e a dizermos sempre SIM, apesar de tudo e em todas as circunstâncias.
As sete dores de Nossa Senhora:
Nossa Senhora das Dores, mãe de todos os homens, rogai por nós!
Amanhã, após a missa das 19h, participe deste especial momento com Nossa Senhora das Dores, contemplando sua segunda dor, presencialmente na nave da igreja ou pelo nosso novo canal no Youtube: paroquiaverbodivinobsb, através do link: http://bit.ly/Youtube-PVD
E, se ainda não se inscreveu, não perca tempo e ajude a melhorar nossa transmissão. Precisamos de, no mínimo, 1000 inscritos.
Confira AQUI as fotos da missa
Confira AQUI as fotos da celebração da primeira dor
Programação da Semana Santa 2021
/0 Comentários/em Notícias /por PascomSemana das Dores de Nossa Senhora – De 21 a 27 de março de 2021
/0 Comentários/em Notícias /por PascomNossa Senhora das Dores, mãe de todos os homens, rogai por nós!
de 21 a 27 de março, após a missa das 19h, participe deste especial momento com Nossa Senhora das Dores, contemplando suas sete dores, presencialmente na nave da igreja ou pelo nosso novo canal no Youtube: paroquiaverbodivinobsb, através do link: http://bit.ly/Youtube-PVD
E, se ainda não se inscreveu, não perca tempo e ajude a melhorar nossa transmissão. Precisamos de, no mínimo, 1000 inscritos.
Missa penitencial e Solenidade de São José – 19 de março de 2021
/0 Comentários/em Notícias /por PascomNa missa penitencial desta sexta-feira, às 5h30, celebramos a festa de São José, grande santo, padroeiro e protetor da igreja.
Fomos convidados pelo Papa Francisco, através da Carta Apostólica Patris Corde “Coração de Pai”, a celebrar o “Ano de São José” e a conhecer melhor o pai adotivo de Jesus e a sua importância no plano salvífico de Deus.
“Foi crucial a aceitação de José para que o plano da Salvação de Deus pudesse ser realizado. A Sagrada Escritura não esconde as dificuldades pessoais que São José precisou enfrentar ao receber o anúncio de que sua futura esposa, sem ter contato com homem algum, estava grávida.
O Evangelho dá a José o título de justo (Mt 1,19), termo raríssimo e concedido a pouquíssimos personagens na Sagrada Escritura. Justamente porque equivale a palavra santo que, no Antigo Testamento, é um atributo reservado somente a Deus (Ecle 7,20). Isso revela muito sobre a integridade, os valores e a santidade de vida de José. Era um homem fiel à Lei, observador dos mandamentos e preceitos da Torah. Por isso, com sua obediência a Deus, escuta a voz do anjo e não teme em aceitar Maria como esposa e assumir o Filho de Deus como seu próprio filho.”
A Carta Apostólica Patris Corde e o Ano de São José são um convite a cada um de nós para conhecer e imitar aquele homem justo e santo, que mesmo sem compreender tudo, acolheu tudo.”
(Fonte: https://www.vaticannews.va/pt/igreja/news/2020-12/ano-de-sao-jose-presente-para-toda-igreja.html)
Curiosidade: Em hebraico, José significa “Deus cumula de bens”.
Em sua homilia, Pe. Vagner fez um paralelo entre os personagens Davi, na Primeira Leitura, Abraão, na Segunda Leitura, e São José que, ao receber a notícia da gravidez de Maria, fica perturbado mas, diante do anúncio do anjo, assim como os personagens da liturgia do dia, aceita, obedece e confia. Deus contou com essas figuras históricas, assim como conta também conosco, apesar de nossa fraqueza, para fazer a Sua vontade.
São José nos ensina muito, apesar de sua pouca aparição no texto bíblico. Assim também devemos ser, cumprir a missão que o Senhor nos dá, com confiança e sem esperar recompensa. Deus nos chama, nos fortalece e nos indica o caminho a seguir.
Que São José, em sua ternura, interceda por nós e por nossa igreja, neste tempo difícil que estamos vivendo, para que saibamos viver na fidelidade, obediência e confiança no Pai, deixando que Ele nos guie.
Ato de consciência coletivo com as obras de misericórdia corporais
“Sede misericordiosos como vosso Pai do céu é misericordioso” (Lc 6, 36).
“Quero misericórdia e não sacrifícios” (Mt 9, 13
“Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia” (Mt 5, 7)
Acompanhe AQUI AS IMAGENS e faça o Exame de consciência, recordando as Obras de Misericórdia Corporais
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Novo canal da paróquia no YouTube!
/0 Comentários/em Notícias /por PascomLembrem-se:
* Inscrevam-se no canal através do link:
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* Ativem o sininho
* Deixem um like (um joinha) em todas as missas
Essas ações são muito importantes para a manutenção do canal da paróquia no YouTube.
Missa Penitencial – 26 de fevereiro de 2021
/0 Comentários/em Notícias /por PascomNeste dia 26 de fevereiro, dando continuidade às preparações para a Solenidade Pascal, a comunidade novamente se reuniu às 5h da manhã, para participar da segunda Missa Penitencial e ouvir a Palavra de Deus que, durante esse tempo quaresmal, nos convida à conversão.
Em sua homilia, Pe. Vagner instruiu que hoje, a Palavra de Deus nos convida também à constância, à permanência, à vigilância no nosso atuar reto, segundo a vontade de Deus e ainda, a não nos conformar somente com a letra da lei, mas ir até o seu sentido mais profundo e a não nos resignar com o mínimo, na prática da Lei do Senhor.
Na Primeira Leitura, o profeta Ezequiel nos adverte que Deus é misericordioso – e é verdade, disse-nos nosso pároco – por isso está aberto a acolher a nossa conversão, o nosso desejo de mudança. Por isso diz: Se o ímpio se arrepender de todos os seus pecados, guardar as minhas leis e praticar o direito e a justiça, viverá com certeza e não morrerá. Deus se esquece dos pecados do ímpio. Perdoa aquele que cometeu a maldade, que cometeu muitos pecados, mas que se arrepende de verdade e sinceramente busca o Senhor, pratica o direito e a Justiça e cumpre Sua Lei. Por outro lado, o justo, aquele que pratica a justiça e a Lei do Senhor, deve se esforçar por caminhar nesta justiça, porque diz a palavra de Deus: “se o justo se desviar de sua justiça e praticar o mal, imitando todas as práticas detestáveis feitas pelo ímpio, da justiça que ele praticou, nada mais será lembrado. Por causa disso morrerá.”
Deus quer a nossa conversão, está aberto a nos acolher, mas nos pede constância, nos pede para permanecermos na prática do bem e na vivência da Sua palavra.
No evangelho, Jesus alerta aos discípulos que a justiça por eles praticada deve ser maior do que a dos mestres da lei e dos fariseus. Hoje, nós somos os discípulos de Jesus e assim também deve ser a nossa justiça, se quisermos entrar no reino de Deus.
A justiça dos mestres da lei e dos fariseus era apegada apenas à letra da lei. Jesus vai ao coração da lei, em seu sentido mais profundo e usa como exemplo o mandamento da lei que diz: não matarás. Não basta apenas não tirar a vida do irmão. É preciso arrancar do coração o desejo de violência, o desejo de matar.
Arranquemos o pecado do nosso coração pela raiz! Pela raiz dos sentimentos que levam ao pecado. Não basta não matar, é preciso não chamar o irmão de patife ou tolo. Não se encolerizar com ele e arrancar do nosso coração toda a semente de violência que leva à morte o nosso irmão.
O senhor é exigente conosco. Quando nos chama a segui-lo, nos chama, não simplesmente para desfrutar de Suas benesses, de Sua misericórdia, de Sua compaixão, do consolo que é estar em Sua presença. Ele nos chama mais. Nos chama a uma autotransformação, a uma mudança de vida, nos chama a ter um coração novo, que somente alcançamos pela graça de Deus.
Coloquemo-nos na presença de Deus e busquemos com sinceridade e humildade nos observar, cumprir e permanecer na Lei de Deus.
Ato de consciência coletivo com as obras de misericórdia espirituais
Acompanhe AQUI AS IMAGENS e faça o Exame de consciência com as Obras de Misericórdia Espirituais
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