Segundo dia do Tríduo em preparação para a Festa do Padroeiro – 14 de abril de 2021
“Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho unigênito para que não morra todo o que nele crer.” (Jo 3, 16)
No segundo dia do Tríduo em preparação para a festa do padroeiro, a celebração foi presidida pelo Frei João Bendito F. de Araújo, OFM, reitor e pároco do Santuário São Francisco de Assis e concelebrada por nosso pároco, Pe. Vagner e por nosso vigário, Pe. Carlos, auxiliados pelos diáconos Algaci e Ari Moura.
Frei João benedito iniciou sua homilia dizendo que a festa do nosso padroeiro, com data de 25 de março, situa-se dentro do maior tempo litúrgico da igreja, que é o tempo pascal.
Neste tempo, escutaremos em vários momentos, a insistência do apóstolo Pedro, que fala em nome de toda a igreja, de que somos convidados a aderir ao mistério pascal através do batismo, da conversão e da remissão dos pecados e, ainda, diversos discursos que nos falam do amor de Deus. Este amor do Pai para com o Filho Jesus, que O tira do poder da morte com a ressurreição e Seu amor por todos nós para que também possamos fazer um caminho de vida, um caminho de ressurreição. Instruiu que já neste mundo, o modo de participarmos da ressurreição é através dos sacramentos, da conversão e da remissão dos pecados.
Sobre a liturgia de hoje, falou-nos que quando Pedro pergunta para Jesus o que receberemos por seguí-Lo. Jesus diz: nesta vida a perseguição e no futuro a vida eterna. Então, a perseguição narrada no livro dos Atos dos Apóstolos, que começamos escutar logo depois do dia de Páscoa, mostra uma igreja perseguida, como foi o seu Senhor.
Na primeira leitura, vimos o modo como Deus protege os Seus escolhidos. Durante à noite, um anjo do Senhor é enviado e liberta os apóstolos que estavam na prisão e, ao fazê-lo, Deus protege a história da salvação permitindo com esse gesto, que os apóstolos continuem com o poder de anunciar. Com essa libertação, os poderosos são surpreendidos porque acreditavam que, fazendo Jesus morrer na cruz, tinham terminado Sua história e se surpreendem porque o que aconteceu foi justamente o contrário. As autoridades têm medo do povo que começa a aderir aos apóstolos e esse medo se consolida porque vêm que estão diante de um grupo que não receia e que se alegra porque tem a possibilidade de sofrer por causa do nome de Jesus.
Jesus, no tempo de Sua vida nesta terra, o homem Jesus, antes de Sua morte e ressurreição, tinha menos discípulos do que hoje, então o sangue de Jesus é uma semente que brota. Brota na coragem dos apóstolos que antes, covardes, tinham abandonado o Senhor e depois os vemos cheios de coragem. Brota também em cada um de nós que, por causa de Sua doação, por causa do Seu amor para conosco, nos torna cristãos, permitindo que depois de séculos, estejamos aqui celebrando o mistério pascal, que é o centro da nossa fé, que é o centro de nossa vida.
Que a Virgem mãe de Deus, a mãe do Verbo Divino interceda por todos nós para que possamos viver na nossa fé, no nosso hoje, o mistério pascal e possamos ser no mundo o testemunho da vida, da paz, da luz e da fé no ressuscitado. São os votos do celebrante.
Neste 15 de abril a celebração será presidida pelo Pe. Cristiano José Soares, Pároco da Paróquia Divino Espírito Santo, com o tema: “Aquele que Deus enviou fala as palavras de Deus”. (Jo 3,34ª)
Amanhã, 16 de abril, dia em que celebraremos nosso Padroeiro e a abertura do Ano Jubilar Paroquial, com grande alegria receberemos nosso arcebispo, Dom Paulo Cezar Costa, que presidirá a Santa Eucaristia.
Participe dessa memorável festa presencialmente na nave da igreja ou pelo canal da paróquia no Youtube: paroquiaverbodivinobsb, através do link: http://bit.ly/Youtube-PVD
E, se ainda não o fez, inscreva-se, precisamos melhorar nossa transmissão e atingir, no mínimo, 1000 inscritos.
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