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Ano Jubilar Paroquial – Missa e tríduo – 30 de janeiro de 2022

Nosso Arcebispo Dom Paulo Cezar Costa presidiu a Santa Missa no 1º dia do Tríduo em preparação ao Jubileu Paroquial a ser comemorado no dia 2 de fevereiro de 2022. Acolheu a todos com muita alegria e sinais de gratidão pelos 60 anos da Paróquia do Verbo Divino, lembrando-nos da paróquia que cresceu com a cidade de Brasília. “Tínhamos homens e mulheres de fé que pensaram a Igreja e hoje ela existe.”
A Missa foi concelebrada pelo nosso pároco Pe. Vagner e vigário Pe. Carlos, com o auxílio dos diáconos Algacir e Reinaldo.
Em sua homilia, Dom Paulo nos levou a refletir sobre a necessidade de darmos graças a Deus por nossa paróquia, por todos esses anos, e pelas coisas boas que aconteceram. Por tantos sacerdotes que por aqui passaram. Relembrou “os leigos e leigas que gastaram suas vidas, ontem eles e hoje todos nós nas pastorais e movimentos”. Somos frutos dos 60 anos de caminhada de tantos que construíram tudo que vemos e vivenciamos. Ao citar a primeira leitura, nos encaminha à vocação de Jeremias, o tempo que Deus se dirigiu ao profeta. Deus vocaciona, assiste e acompanha a vida do profeta, pois Ele é um Pai bondoso que sustenta nossa missão. Por isso temos uma paróquia viva e até aqui o Senhor nos assistiu. “Não somos só nós, é Deus que vai fazendo e realizando através de nós, através de nossa generosidade, através do nosso doar-se”.
Nosso pastor Dom Paulo, ao falar sobre o Evangelho de São Lucas, ressalta a firmeza de Jesus que nos diz que a palavra se cumpriu Nele, Jesus se tornou o centro da cena, Jesus age com liberdade e não se deixa aprisionar com a pressão, Ele passou e seguiu seu caminho. Cristo tem a consciência do seu caminho, não se deixa amedrontar. O Arcebispo enfatiza aqui a liberdade de um grande profeta. Destaca que o medo de nossa vida pode ser isso, se deixar aprisionar pelas ideias torrentes, pelos preconceitos, pelas coisas do dia a dia, onde perdemos nossa liberdade de homens e mulheres, onde não é a fé que está à frente. Com todo carinho, nos mostra que nossa vida de fé deve ser construída de caminhos de liberdade.
Ainda em suas palavras, traz a segunda leitura para nós, colocando-nos diante da realidade do amor, em que São Paulo fala que sem a caridade nada seríamos, não se pode ter vida sem amor, vida de fé sem amor, se estamos aqui é porque muitas pessoas nos antecederam, desgastaram a vida numa construção, dedicando-se em pastorais e movimentos, pois essa é a vida da Igreja, por beleza e amor de Cristo impelido em nós. Dom Paulo fala o quanto precisamos nos desgastar por amor à Igreja, isso faz com que sejamos bons para os outros e essa é a riqueza da igreja.
Tudo vai para frente a partir da vida de leigos e leigas que se desgastam, por amor e quando isso acontece com leveza, dá amor à nossa existência. O amor move nossa liberdade e faz com que doemos nosso trabalho. Finalizou a homilia com entusiasmo, nos incentivando a celebrar com alegria esses 60 anos, que hoje agradeçamos a Deus e continuemos fazendo a diferença, para que tanta gente continue se encontrando no Evangelho. Que a beleza do amor de Jesus Cristo continue a irradiar o amor ao próximo, e atraia muitas pessoas para que sempre façam a experiência do amor de Cristo em nossa paróquia. “Que a leveza do amor seja a diferença em nosso meio.”

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Missa em preparação para a celebração do Ano Jubilar Paroquial – 2 de janeiro de 2022

Aproxima-se o momento de celebrar o Jubileu de Ouro pelos 50 anos do decreto de criação da Paróquia do Verbo Divino e de diamante pelos 60 anos do começo de sua caminhada.

Hoje, 2 de janeiro de 2022, a comunidade se reuniu para a missa mensal em preparação para o Ano Jubilar Paroquial. Essa festividade acontecerá no dia 2 de fevereiro. A Eucaristia foi presidida pelo Pe. Ricardo Ferreira, pároco da Paróquia São José Operário e concelebrada pelo nosso pároco Pe. Vagner Apolinário, svd.

Rezamos também neste dia, pela alma do Pe. Francisco Iñigo Batungbacal, svd, que fez sua páscoa ontem, em Juiz de Fora. Pe. Francisco foi Vigário de nossa paróquia de 2018 a 2019.

Pe. Ricardo fez a leitura do Anúncio do dia da Páscoa, explicando que, neste dia em que celebramos a manifestação do Senhor (Epifania), recordamos que o centro da vida cristã é a Páscoa do Senhor, o Tríduo Pascal – onde celebramos a paixão, morte e ressurreição do Senhor.

Sobre a liturgia, instruiu que Deus não quis manifestar-se somente a uma pequena parcela, ao pequeno povo de Belém ou aos que estavam em Jerusalém, mas quis revelar-se à todas as nações, conforme cantado no Salmo responsorial. Recordou que iniciamos o Natal do Senhor, a noite santa, rememorando a profecia de Isaías que diz: o povo que estava na escuridão viu uma grande luz. Essa luz é Jesus que norteia nossa vida. Já desde o antigo testamento, o povo era conduzido pelos sinais de Deus, assim como nós. Frisou que Deus sempre nos dá sinais de que caminha conosco e que é necessário termos cuidado para não nos tornarmos insensíveis para enxergar esses sinais. Deus se revela nas pequenas coisas. Alertou-nos para que não percamos as oportunidades de nos encontrar com Deus. Assim como os reis magos mudaram sua direção após o encontro com Jesus, também nós, quando temos um encontro com Cristo e verdadeiramente nos deixamos encontrar por Ele, não podemos voltar pelo mesmo caminho e continuar fazendo as mesmas coisas. Que saiamos das portas da igreja desejosos de sermos pessoas melhores e que nosso espírito seja mudado pela ação da Palavra e da Eucaristia.

Que esses 60 anos de nossa Paróquia do Verbo Divino, onde Deus se manifestou inúmeras vezes através dos acontecimentos, dos sacramentos, das pessoas que aqui trabalharam, que doaram suas vidas, que foram sinais de Deus, sejam também manifestações do grande, do belo e do extraordinário amor de Deus por nós! foram os desejos do celebrante Pe. Ricardo Ferreira para nossa comunidade.

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Missa mensal em preparação para o Ano Jubilar – 2 de dezembro de 2021

Neste 2 de novembro,  caminhando para a celebração do jubileu paroquial, mais uma vez a comunidade se reuniu para celebrar e se preparar para a grande festa, no dia 2.2.2022.

Celebramos também, neste dia, a presença do Movimento SEGUE-ME (Encontro de Jovens) em nossa paróquia.
A Eucaristia foi presidida pelo Pe. Iran Preusse, pároco da Paróquia Santa Rita de Cássia e Chanceler da Arquidiocese de Brasília e concelebrada pelo nosso pároco Pe. Vagner, auxiliados pelo diácono José Algaci.

Em sua homilia,  Pe.  Iran instruiu que a fé, a esperança e a caridade são virtudes teologais infundidas por Deus em cada um de nós e lembrou-nos que de nada adianta ter o conhecimento da Lei de Deus e não colocá-lo em prática. Referindo-se à leitura do evangelho,  explicou que o homem imprudente conhece a lei mas não a vive e exortou-nos a verdadeiramente viver o Pai Nosso e a Ave Maria no cotidiano.
Pe. Iran parabenizou a comunidade pelos 60 anos de existência e disse que também ele faz parte da história de nossa paróquia,  uma vez que nela cresceu e recebeu os sacramentos.
Falou também da alegria em conferir aos jovens e adultos o Sacramento da Crisma no sábado passado, 27 de novembro.

Ao Pe. Iran, nosso carinho e agradecimento e ao movimento  SEGUE-ME, os nossos parabéns!

Somos missionários do Verbo Divino!

 “Partindo dali, Jesus viu um homem chamado Mateus, que estava sentado no posto do pagamento das taxas.

Disse-lhe: Segue-Me. O homem levantou-se e O seguiu.” (Mt 9,9)

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Missa mensal em preparação para o Ano Jubilar – 2 de novembro de 2021

Com enorme alegria e matando um pouco da saudade de nosso querido Pe. Denzil, celebramos ontem, 2 de novembro, a missa mensal em preparação para o ano jubilar de nossa paróquia. Celebramos também todos os fiéis defuntos, nesse dia de finados e acolhimento aos novos Ministros da Eucaristia, os paroquianos Mário e Fabiane.

Pe. Denzil Crasta, svd, presidiu a eucaristia concelebrada por nosso pároco, Pe. Vagner e nosso vigário, Pe. Carlos, auxiliados pelo diácono José Algaci.

Pe. Denzil, iniciou sua homilia citando a passagem bíblica Jo 11,25-26a: “Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que esteja morto, viverá. E todo aquele que vive e crê em mim, jamais morrerá.”

Explicou-nos o sentido da palavra finados para nossa vida terrena e acrescentou que recordamos todos os irmãos e irmãs que conviveram conosco nesta vida e partiram para a casa do Pai. Citou algumas palavras como saudades, vazio, presença, esperança, velas e alguns lugares, como cemitério, túmulos, igrejas, oratórios, que fizeram parte deste nosso dia e disse que tudo isso nos faz refletir e renovar a nossa fé. Ao meditar sobre a morte, somos chamados a refletir sobre a vida. Acrescentou que sabemos que a morte não é um pulo no vazio, mas sim o pulo de nossos irmãos e irmãs nos braços do Pai, que nos acolhe e nos dá a vida plena, a vida eterna. Resumiu as reflexões deste dia com as palavras morte, vida eterna e a nossa pertença a Cristo, para dizer que, junto com a nossa missa do jubileu, somos chamados a ter o júbilo pela vida eterna. Somos de Cristo, pertencemos à família de Deus, somos filhos e filhas de Deus. Herdamos essa herança por meio de Jesus Cristo no Espírito Santo e que, portanto, o fim para nós é sim para a vida terrena, mas não para a vida como dom de Deus. Para nós cristãos, o fim da vida terrena é uma páscoa. É a passagem para a vida eterna, é a passagem para a casa e os braços do Pai.

Disse que, neste contexto da pandemia, podemos sim viver um sentimento de tristeza porque muitos dos nossos irmãos e irmãs morreram sem uma assistência digna durante a sua morte, sem assistência até mesmo das igrejas, dos sacramentos. Muitas famílias não viveram propriamente, o luto da perda de seus entes queridos e algumas, que conseguiram viver o luto, ainda não estão vivendo a esperança. A esperança que temos em Jesus Cristo na ressurreição, na vida eterna.

Os últimos Papas nos falam da importância de a igreja rezar por seus falecidos. Explicou que todo pecado deixa uma marca na alma da pessoa. Há um resquício do pecado. A teologia ensina que há 3 igrejas, a igreja militante, que somos nós, que caminhamos, peregrinando nesta terra e vivendo a fé em Jesus Cristo em busca da vida eterna. A Igreja padecente, composta pelos que morreram, não na graça plena, mas com alguns pecados e, por isso frisou que devemos rezar pelas almas do purgatório, que é um lugar de purificação e a 3a que é a igreja triunfante – a dos Santos. Disse ainda que, no calendário litúrgico, em todo dia 1° de novembro celebramos o Dia de todos os Santos, associando, portanto, essa festa em comemoração ao dia de finados com a festa de todos os Santos. Assim como também a morte, como passagem, se associa com a vida para nós cristãos.

Ao celebrar o jubileu de nossa Paróquia do Verbo Divino, nesses 50 anos de existência e 60 anos de caminhada, somos chamados a ter um coração grato e que juntos, tenhamos também sentimentos de amor. Como Deus nos ama gratuitamente, também nos amemos uns aos outros aqui nesta terra. Que essa nossa pertença a Cristo faça com que pertençamos a uma comunidade, a uma igreja, a uma paróquia, à família de Deus, são os desejos de nosso querido padre Denzil para toda a nossa comunidade.

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Missa mensal em preparação para o Ano Jubilar e 51 anos do ECC – 2 de setembro de 2021

“Avança para águas mais profundas, e lançai vossas redes para a pesca”. (Lc 5,4b)

Com muita alegria e gratidão a Deus celebramos, neste 2 de setembro, mais uma missa mensal em preparação para o Ano Jubilar Paroquial. Celebramos também os 51 anos do Encontro de Casais com Cristo-ECC e, especialmente, por sua existência em nossa paróquia.

Nos disse nosso pároco, Pe. Vagner, em sua homilia, que a Palavra de Deus é muito oportuna. Na primeira leitura, São Paulo anima os Colossenses e lhes escreve com muita alegria, por ser uma comunidade que cresce no amor e busca dar frutos. Exortou-os a continuar assim e a buscar discernir, à luz do espírito, para serem dignos de Deus. Assim, os movimentos e pastorais de nossa paróquia devem buscar discernir, a cada momento, qual a vontade de Deus, enfrentando os desafios, à luz do espírito, para sermos também dignos Dele. É assim que a igreja avança.

Como no evangelho, também nós somos convidados a avançar para águas mais profundas e a lançar as redes. Isso não fazemos sozinhos, contamos com a colaboração de todos. A pesca é abundante e precisamos de outros barcos. Escutemos, pois, a voz do Senhor e, em atenção à Sua palavra, acolhamos o convite e avancemos.

Que a nossa paróquia seja essa barca que se lança para águas mais profundas, confiando na palavra do Senhor, com coragem e alegria, como tem sido até agora e que o Senhor nos ajude sempre, são os votos de nosso pároco.

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Quarta missa mensal em preparação para o Ano Jubilar – Mês Vocacional – 2 de agosto de 2021

Agosto, mês vocacional. Vocação é um termo derivado do verbo no latim “vocare” que significa “chamar”.

Para nós católicos, vocação é o chamado que Deus faz a cada um e espera uma resposta livre para assumir o compromisso de sermos “sal da terra e luz do mundo”.

Em nossa paróquia, as comemorações pelo ano jubilar continuam. Neste dia 2 de agosto, na missa mensal, a Eucaristia foi celebrada pelo padre Bernardo Asmon, svd, Promotor Vocacional da Congregação do Verbo Divino e concelebrada pelo nosso pároco, Pe. Vagner e nosso vigário, Pe. Carlos, com o auxílio do diácono José Algaci.
Aproveitando essa data especial, celebramos também a riqueza da vida religiosa consagrada. Assim, prestigiaram a celebração os Seminaristas Verbitas, as Irmãs Paulinas, as Irmãs da Assunção e as Irmãs Concepcionistas que, numa linda procissão de entrada, conduziram até a lateral do altar, os ícones que identificam suas instituições.
Em sua homilia, Pe. Bernardo nos falou da alegria em celebrar o jubileu de nossa paróquia e da importância de nossa resposta ao chamado e envio de Deus para anunciar o evangelho. Questionou se somos conscientes de nossa vocação e instruiu que essa vocação é pessoal, assim como nossa resposta. Disse que a paróquia é o reflexo dessa resposta ao chamado de Deus.

O tema proposto pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) para o Mês Vocacional é “Cristo nos salva e nos envia” . Além de viver o Evangelho, temos a missão de pregá-lo aos irmãos, pois como disse Santo Arnaldo Janssen “O anúncio do Evangelho é a expressão mais sublime de amor ao próximo”.

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Terceira missa mensal em preparação para o Ano Jubilar – 2 de julho de 2021

Neste dia 2 de julho foi realizada a terceira Missa mensal em preparação para a grande festa do Ano Jubilar de nossa Paróquia. A santa eucaristia foi presidida pelo Pe. Carlos Vieira Lima, svd, Superior Provincial da Provincia Brasil Norte da Congregação do Verbo Divino e concelebrada pelos padres verbitas: Pe. Djalma Antônio da Silva, Diretor do Centro Cultural Missionário da CNBB, Pe. Wilson Feitosa Rodrigues, Pe. Sabinus Lewar, Pároco da Paróquia São João Batista – Gama-DF e Pe. Milan Knezovicz Pároco da Paróquia Imaculada Conceição, também no Gama, além de nosso pároco, Pe. Vagner Uilson Apolinário e de nosso vigário, Pe. Carlos Kelalu, auxiliados pelo nosso diácono José Algaci.

Pe. Carlos Vieira iniciou sua homilia explicando que o ano jubilar tem sua origem na tradição bíblica, no capítulo 25 do livro do levítico, que versa sobre o uso e descanso da terra e da restituição da possessão da terra ao antigo dono, no quinquagésimo ano, celebrando assim o jubileu dos filhos de Israel.

Sobre o ano jubilar de nossa paróquia, falou da caminhada e dos frutos colhidos ao longo dos anos, frutos materiais e, principalmente, frutos espirituais, através dos quais exercemos o serviço de Jesus Cristo. Frisou que é um tempo de fazer memória e compor a história dessa comunidade de fé.

Contou um pouco da vida de Santo Arnaldo Janssen, cuja família era fundamentada na oração e na Palavra de Deus e de como levou essa espiritualidade para a formação da Família Arnaldina, família igreja, família povo de Deus, espalhada pelo mundo inteiro, que tem como carisma a missão.

Ao final, expressou os votos de que nesta caminhada rumo ao ano jubilar, possamos fortalecer os nossos laços de família, seja na acolhida, na hospitalidade, no serviço, na missão, no cuidado com o outro, no perdão, na reconciliação e assim, saborear os frutos de nossa vida de fé em nossa caminhada de irmãos e irmãs na presença do Senhor.

“Sagrado Coração de Jesus fazei o nosso coração semelhante ao Vosso”

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Segunda missa mensal do Ano Jubilar – 2 de junho de 2021 – Solenidade em honra ao Corpo do Senhor – “Corpus Christi”

Neste dia 2 de junho, às 19h, celebramos a segunda missa do Ano Jubilar de nossa Paróquia e com muita alegria recebemos Dom Marcony Vinícius Ferreira, nosso bispo auxiliar, que presidiu a celebração.

Saudando nossos sacerdotes, Pe. Vagner e Pe. Carlos e a todos os presentes, Dom Marcony, em sua homilia, ao falar do surgimento da festa de Corpus Christi, no século XII, disse que, de fato, o dia da Eucaristia é a quinta-feira santa, quando Jesus celebrou a primeira das inúmeras missas que a igreja celebra até hoje e nunca mais deixou de celebrar porque ouviu o mandato de seu fundador: “Fazei isso em memória de mim”. Explicou que na Quinta-feira Santa, devido ao clima de tristeza próprio desse tempo litúrgico, a igreja não tinha um espaço para manifestar a alegria da presença real de Jesus na Eucaristia e relembrou como Santa Juliana de Liège, na França, em 1209, passou a ter visões que solicitavam à Igreja uma festa em honra do Santíssimo Sacramento e como essa festa passou a ser celebrada no mundo inteiro. Disse ainda que mais tarde, São Tomás de Aquino e São Boaventura, a pedido do Papa Urbano IV, prepararam os textos para a missa e para o breviário.

Essa solenidade foi oficializada em 1264 pelo Papa Urbano IV.

Explanando sobre a liturgia do dia, falou sobre a páscoa dos judeus e enfatizou que todo o sentido do sacrifício judaico é trazido para nós no Novo Testamento… é o sangue de Cristo que nos purifica.

Reforçou que nada pode se igualar a uma missa. É o sacrifício do Senhor que salva. É na cruz que o corpo de Cristo será dado e Seu sangue derramado, assim a ceia é um sacrifício antecipado…. Jesus é o alimento da vida eterna.

Agradeceu à comunidade e aos padres verbitas que passaram por nossa paróquia e que, nesses 60 anos de existência, nunca nos deixaram sem a eucaristia. 60 anos celebrando a presença de Cristo vivo no altar do sacrifício. Parabenizou e exortou-nos a nunca nos afastarmos de Jesus, que é a nossa vida, a nossa eucaristia e que testemunhemos, lá fora, com a nossa postura de vida, o que ouvimos, nos alimentamos e cremos dentro da igreja.

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Primeira missa mensal do Ano Jubilar – 2 de maio de 2021

Neste tempo de graças em que nossa paróquia celebra o Jubileu de Ouro pelos 50 anos do decreto de sua criação e de diamante pelos 60 anos do começo de sua caminhada, com muita alegria, a comunidade se reuniu para participar da primeira missa mensal do Ano Jubilar. As missas mensais do Ano Jubilar acontecerão no dia 2 de cada mês desse período festivo.

A Eucaristia foi presidida por Dom Raymundo Damasceno Assis e concelebrada por nosso pároco, Pe. Vagner Apolinário, svd e por nosso vigário, Pe. Carlos Kelalu, svd, auxiliados pelo diácono José Algaci.

Dom Damasceno foi convidado pelo Pe. Vagner para apresentar à comunidade o seu livro “A Igreja Católica em Brasília nos seus primórdios”. O livro conta um pouco da história das 30 primeiras paróquias de Brasília. No número 4.28, do capítulo 4, da página 303 ao início da 307, encontramos contemplada a história da Paróquia do Verbo Divino, desde o primeiro pároco, Pe. Francisco F. Kill até o Pe. Samuel F. do Carmo, pároco de 1994 a 2014.

Iniciando sua homilia, Dom Damasceno cumprimentou a todos e agradeceu ao Pe. Vagner o convite para presidir a celebração. Falou brevemente sobre seu livro, especialmente a parte sobre nossa paróquia. Quanto à liturgia do dia, relembrou que nesse período da Páscoa a primeira leitura é sempre do Livro dos Atos dos Apóstolos, e o texto de hoje fala da apresentação de Saulo aos apóstolos, conduzido por Barnabé. Frisou que a igreja está fundada sobre os apóstolos, cuja pedra angular é o próprio Jesus Cristo. Disse que não se pode ser igreja sem a comunhão com o Papa, que é o sucessor de Pedro e vigário de Cristo na terra… e que não há missão sem comunhão e nem comunhão sem a missão, quanto mais comunhão entre nós, tanto mais eficaz é a missão.

Jesus diz a seus discípulos: permanecei em mim e eu permanecerei em vós. Como o ramo não pode dar fruto por si mesmo, se não permanecer na videira, assim também vós não podereis dar frutos senão permanecerdes em mim…. Dom Damasceno falou-nos da palavra permanecer que, no texto do evangelho de hoje, aparece 8 vezes. Fez uma comparação com os dias atuais, em que tudo é passageiro e exortou-nos a permanecer com Jesus, que é o mesmo ontem, hoje e sempre. Temos que permanecer unidos a Ele, que é a verdadeira videira que nos dá a vida plena. …Fomos enxertados nessa videira e recebemos as três virtudes teologais da fé, esperança e caridade, tripé da vida cristã. Portanto, unidos a Cristo somos chamados a produzir frutos de amor, de paz, de misericórdia, de perdão, de bondade.

Neste mês de maio, dedicado a Maria, neste ano de São José, Dom Damasceno convidou-nos a permanecer na escola de Maria e aprender a sermos discípulos e missionários de Jesus no mundo de hoje. Concluiu que somente assim nossa vida será frutuosa e útil. Cada um fazendo sua parte e contribuindo para a construção de um mundo mais humano, mais fraterno, mais justo, cuidando de nossa casa comum, para que nela todos possam se sentir valorizados e felizes.

Ao final da celebração, Dom Damasceno deu continuidade aos autógrafos nos exemplares de seu livro, adquiridos pelos paroquianos.

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Festa do Padroeiro e abertura do Ano Jubilar

16 de abril -Vem aí a Festa do Padroeiro e a abertura do Ano Jubilar Paroquial. 60 anos do início da caminhada paroquial e 50 anos do Decreto de criação da paróquia.

* A festa do padroeiro, neste ano, foi transferida de 25 de março para 16 de abril, em razão do tempo pascal.