Vídeo-Convite 1 para participar do Tríduo da Misericórdia

Tríduo em preparação para o Domingo da Misericórdia

Missa de Páscoa: momento de conversão e renascimento

Hoje (01/04) tivemos na Paróquia do Verbo Divino, em Brasília (DF), um momento de grande devoção. Cristo, nosso Salvador, venceu a morte e ressuscitou para a vida eterna! Toda a assembleia comemorou esse momento de glória. Durante a Missa das 19h, houve a conclusão da Via Sacra com a dramatização, a cargo da Pastoral das Artes,  da 15ª Estação, em que Jesus Ressuscitado se encontra com Maria Madalena (foto). Veja mais imagens em nossa galeria.

Depois de 40 dias sem entoar o Glória, durante o período da Quaresma, a oração cantada foi liderada com alegria pelo Coro da igreja, formado por cerca de 20 vozes.

Durante a homilia, Pe. Denzil Crasta lembrou aos paroquianos que o sofrimento e a vitória de Cristo, recordados a cada Sagrada Eucaristia, devem servir de estímulo para que todos os cristãos busquem vencer os obstáculos a fim de alcançar a vida eterna. Para tanto, devemos ter a confiança e a fé de João, o apóstolo que viu o sepulcro vazio e acreditou na ressurreição de Jesus.

 

 

Santa Missa da Vigília Pascal – 31 de março de 2018

Na Santa Missa da Vigília Pascal, a luz resplandecente do Cristo vivo e ressuscitado, iluminando e destruindo as trevas do mundo, renova nossa esperança de participação em Seu triunfo sobre o pecado e a morte.

♫ ♪♫ Exultem os coros dos anjos. Exulte a assembleia celestial.  E um hino de glória aclame o triunfo do Senhor Ressuscitado.  Alegre-se a terra inundada da nova luz.  O esplendor do Rei destruiu as trevas, destruiu as trevas, as trevas do mundo. … Esta é a noite, em que Cristo venceu a morte e dos infernos retorna vitorioso.…♫♪ ♫

A liturgia desta noite celebra o fato mais importante da salvação, o mistério mais profundo de nossa fé: A RESSURREIÇÃO DE JESUS! É a liturgia mais solene e bonita de todo o ano litúrgico!

Em sua homilia, Pe. Denzil aprofundou quatro momentos da liturgia:

Primeiro momento: Cristo, simbolizado pelo Círio Pascal, é trazido solenemente a um lugar de destaque na celebração. No meio das trevas, surge uma NOVA LUZ que se irradia. Diante desse Círio, proclamamos alegres a vitória de Cristo sobre as trevas da morte e do pecado. As velas acesas no Círio Pascal, nos lembram que unidos a Cristo também venceremos o pecado e a morte.

Jesus se apresenta como a Luz do mundo. Convida-nos também, a sermos luz do mundo e nos garante com suas próprias palavras que:  Quem me segue, não andará nas trevas!

Segundo momento: Liturgia da Palavra, que apresenta uma série de leituras com etapas importantes dessa história maravilhosa, para depois se encerrar no mistério de Cristo.

Primeira leitura: A criação – Deus não quis ser feliz sozinho. Quis que outros seres participassem da Sua felicidade. Por isso criou o mundo, mas o homem estraga esse plano de Deus. Tomando a iniciativa para restaurar esse estrago feito pelo pecado, Deus promete um SALVADOR.

Segunda leitura: Deus demonstra que não se esqueceu de seu povo, por isso escolhe um líder: Moisés, para iniciar a caminhada da libertação. A refeição do cordeiro, na despedida do Egito, é símbolo da VERDADEIRA PÁSCOA que acontece quando Cristo se despede dos apóstolos e oferece seu próprio Corpo e Sangue em sinal da Nova e Eterna Aliança. Nós somos o povo da nova aliança.

As águas do mar vermelho nos lembram a água do nosso batismo. Assim como os Judeus através das águas do mar vermelho se tornaram livres, também nós nos tornamos livres pela água do batismo. Também estamos a caminho da terra prometida: a vida eterna, a vida plena, a VIDA EM DEUS! O batismo é a páscoa dos cristãos, nos faz passar da vida antiga para a vida nova, em Cristo.

Terceira leitura: No silêncio do deserto, Deus forma o Seu povo, purifica de tantas idolatrias e quer um compromisso solene, uma aliança. O povo aceita, mas muitas vezes é infiel. Para relembrar da aliança, Deus envia os Profetas. As palavras de Deus dizem: Derramarei sobre vós águas puras, dar-vos-ei um novo coração.

Leitura da Carta de São Paulo aos Romanos: São Paulo faz uma importante catequese batismal:  pelo batismo participamos da morte e ressurreição de Jesus, participamos do mistério pascal e nos comprometemos a viver uma vida nova.

Evangelho: As mulheres buscam o Cristo, mas Ele não está no túmulo. Elas vão cuidar de um cadáver, caminham no escuro, chegam ao amanhecer do dia, A NOITE TERMINOU. A pedra foi removida. É inútil procurar no lugar da morte. O anjo explica: Jesus de Nazaré, que foi crucificado, ressuscitou!

Agora Jesus está em um encontro comunitário, quando a comunidade, no dia do Senhor, se reúne para ouvir a Palavra e para partilhar o Pão. Ali, Ele está sempre presente. Ali, Ele pode ser visto com os olhos da fé! Por isso todos os domingos são de Páscoa. A páscoa de nossa participação na Santa Missa.

Terceiro momento: Liturgia do Batismo, quando é cantada a Ladainha dos Santos e renovados os compromissos batismais, diante do Círio Pascal. A água é símbolo da vida nova recebida no batismo. O batismo é a páscoa do cristão.

Quarto momento: Liturgia Eucarística: É o memorial da paixão, morte e ressurreição de Cristo. Nesta semana santa, durante os três dias, meditamos e contemplamos esse mistério pascal. Cada domingo é uma pequena Páscoa em que devemos nos alimentar da Mesa da Palavra e da Mesa da Eucaristia. Estejamos sempre na presença da luz do ressuscitado e sejamos sempre luz na vida dos nossos irmãos.

Cristo Ressuscitou, como disse. Aleluia!!!!

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Maria das Dores, Senhora da Esperança

Em uma tarde de contemplação e reflexão, padre Denzil Crasta convidou os fiéis a se colocarem no centro do calvário para meditar Jesus que se entrega pela humanidade. Silenciando a mente e o coração, o pedido era para que todos deixassem se tocar pelo Deus que nos ama por inteiro.

“A cruz é onde o Amor assume sua missão mais visível e palpável. Quem se deixa tocar pela cruz de Cristo anda sem medo das contrariedades do mundo. A cruz é o caminho para passar da violência à paz. Em seu eixo vertical, ela une o céu e a terra e na dimensão horizontal, une toda a humanidade. O universo descobre a salvação e se liga à Deus. É o símbolo da união entre os opostos, por isso a cruz é sinal de esperança”, refletiu o padre.

Para aqueles que reclamam do sofrimento, o convite foi de colocar a cruz entre si e o sofrimento, porque é a cruz que ajuda a passar pela tribulação: aponta para a ressurreição e a vida eterna. Na cruz toda fraqueza foi convertida em força invencível. Por isso, o cenário não é de desespero, mas de superação e de esperança. “Abandone a autossuficiência de querer redimir-se a si mesmo”, explicou Padre Denzil.

A reflexão adentrou ainda cada chaga de Jesus: a da mão direita indica a direção que Deus tem para nos dar. A chaga da mão esquerda é o abraço com que Deus nos acolhe. As feridas nos pés são nosso sustento na caminhada e a chaga do peito retira o véu que impedia o homem de ver Deus.

No momento do descendimento da cruz, vislumbramos Maria que recebe seu filho morto. Sofrimento previsto por Simeão e vivenciado na cruz. Ela, porém, demonstra dor, mas não desespero. Seu olhar indica força e esperança. Seu silêncio é suplicante. O terço das sete dores de Nossa Senhora fechou o momento de reflexão e oração.

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Silêncio, Oração e Adoração na Celebração da Paixão

A celebração da paixão de Cristo começou em silêncio. “O convite é para viver o deserto, por isso o silêncio profundo para contemplar a morte de Jesus e o amor infinito de Deus por nós”, explicou o padre Denzil.
As leituras lembraram Cristo como servo sofredor, como único redentor e conciliador, e o evangelho expressou Jesus como Rei Universal que se doa para que tenhamos vida em abundância.
Na homilia, o padre explicou que João apresenta detalhes da paixão para que compreendamos o imenso amor de Deus por nós. “O beijo de Judas mostra que, de sinal de amor, o gesto se transforma em sinal de maldade e traição. Daí o beijo na cruz que retoma o significado do amor e do compromisso com nosso Mestre. A bacia de água, que foi usada como sinal de serviço e doação, é também o instrumento com que Pilatos lava as mãos, omitindo-se na morte de Jesus. Não sejamos omissos, mas busquemos os valores do Reino de Deus”, disse o padre.
Depois da oração universal, os fiéis adoraram a Santa Cruz, receberam Cristo na Eucaristia e saíram em silêncio.

Via Sacra comove dezenas de fiéis na Paróquia do Verbo Divino.

Dezenas de fiéis acompanharam a via sacra encenada pela Pastoral das Artes, hoje. Da primeira até a décima quarta estação, os 17 atores fizeram o público entrar na paixão de Jesus e vivenciá-la em todos os detalhes. “Tivemos apenas 1 mês de preparação e, mesmo a maioria dos atores nunca tendo participando antes, foi muito gratificante ver o resultado acontecendo, é uma bênção”, explicou Reginaldo Maia, um dos coordenadores da Pastoral.

Na primeira estação, o palco foi a nave da igreja. Pilatos lava as mãos e condena Jesus à morte. A reflexão lembrou que ele agiu assim por medo de dizer não aos judeus. Na segunda estação, Jesus foi flagelado e ridicularizado como Rei dos Judeus e a pergunta feita foi: será que temos vontade de carregar nossa própria cruz ou achamos que ela é desnecessária?

Na terceira estação, Jesus cai pela primeira vez e encontra sua mãe na quarta estação. Ao redor da encenação vários voluntários se mobilizavam para que tudo saísse com perfeição, cuidando do cenário, das plaquinhas da estação e do sangue cenográfico no chicote dos soldados que flagelavam Jesus no caminho. “A gente sente tanto, o coração dói e tenho vontade de chorar. A gente só pensa no tanto que Ele sofreu e a mãe dele também”, emocionou-se Marilda de Fátima Rosa, de 75 anos.

Na quinta estação, a escolha do Cireneu para carregar a cruz com Jesus surpreendeu a todos pela espontaneidade dos atores.  Cirineu acolheu as dores de Jesus e dividiu com Ele o peso dos pecados do mundo, tornando-se exemplo para cada cristão. “Se todos tivessem a dimensão do sofrimento de Jesus, as pessoas seriam mais humanas”, disse Vilma Marlene Santos, de 63 anos. O marido dela, Aluízio Rodrigues, de 65 anos, explicou o sentimento: “É muito emocionante e gratificante participar”.

A sexta estação, quando Verônica enxuga o rosto de Jesus, convidou todos a enxugarem os rostos dos irmãos que choram e a serem espelho de salvação para eles. Na sétima estação Jesus cai pela segunda vez, e a oitava apresenta a mulheres que choram por Jesus. Sentadas no meio-fio, as amigas Gabriela dos Santos, de 11 anos, e Luana Couto, de 12, tiravam lições da encenação. “Eu aprendi os detalhes de como foi a paixão, o sofrimento de Cristo”, disse Luana. E Gabriela completou: “É tão real… Se eu estivesse presente, acho que iria interferir”.

A terceira queda de Jesus, na nona estação, lembrou a todos que Ele nos dá força para continuar amando o próximo como Ele nos amou. Na décima estação, Jesus é despido e sua túnica é sorteada entre os soldados. É o momento em que a humanidade de Jesus é retirada e os fiéis foram convidados a refletir se já não abriram mão de sua fé para evitar serem zombados.

Atentos a tudo o que se passava estavam os três filhos da Juliana Dalla Rosa Vidal, de 6, 4 e 2 anos. “Eu sempre trago porque não adianta só a gente falar e explicar em casa. Eles têm que ver como foi na realidade. Depois eles ficam perguntando, gostam muito de vir”, contou ela.

Quando Jesus foi crucificado, na décima primeira estação, a voz fina da Júlia Mega, de 3 anos, se ergueu: “Quero entregar essa flor para Ele, mamãe”, gritou ela com uma florzinha amarela na mão. E não faltou oportunidade. Logo depois que a encenação acabou, ela foi deixar a flor no túmulo de Jesus.

Na décima segunda estação, Jesus entregou seu espírito ao Pai e expirou. Padre Denzil Crasta lembrou do tema da Campanha da Fraternidade deste ano, sobre a violência, e explicou que os tempos de Jesus eram tão violentos quanto os dias de hoje, mas Jesus não deixou a cruz e continua crucificado por nós para nos dar a vida. “ O lugar de quem serve Jesus é aos pés da cruz, onde se encontra sentido, luz, direção e discernimento para o discipulado. Quando nos perguntarmos por que temos tantas tribulações mesmo sendo seguidores de Jesus, devemos lembrar: o servo não está acima de seu Senhor”, disse o padre.

Na décima terceira estação Jesus é descido da cruz e seu corpo é entregue à Maria. Este momento tocou profundamente o coração de uma senhora que assistia à encenação ao ponto de ela adorar o Cristo crucificado na figura do ator. E na décima quarta estação Jesus é colocado no túmulo. “Estava tudo sempre nas mãos de Deus e deu tudo certo”, concluiu Kelly Caroline Pereira de Souza, uma das coordenadoras da Pastoral das Artes.

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O sentido do Lava Pés é mostrado em bela celebração.

Começou o Tríduo Pascal na Paróquia do Verbo Divino e, com isso, a igreja ficou lotada para a celebração da Festa da Eucaristia e do Sacerdócio. Em todas as passagens da missa, Jesus reforça o convite para os fiéis viverem o amor fraterno em serviço. O evangelho começou dizendo que Jesus amou os seus até o fim e termina mostrando Jesus, o Mestre e Senhor, que lava os pés de seus discípulos e ensina que eles devem fazer a mesma coisa. É a união do amor com o serviço. Na época, apenas os escravos lavavam os pés de seus senhores.

Os 12 representantes voluntários da comunidade que participaram da encenação do lava-pés vivenciaram essa experiência de amor e serviço na carne. Um deles foi o Carlos Eduardo Feitosa Jacobino, de 9 anos.Semana Santa

“Se vou seguir Jesus? Claro, estou na igreja para isso. Foi muito legal. Eu já conhecia essa passagem da bíblia, porque eu faço catequese, mas foi a primeira vez que participei lá no altar”, contou animado.

Padre Denzil Crasta explicou que da liturgia de hoje destacam-se quatro realidades. “ A primeira é a Eucaristia, presença viva e verdadeira do Cristo para nós todos os dias na missa. A segunda é a igreja, a comunidade, porque a eucaristia se realiza na comunidade. Jesus disse que onde dois ou três estiverem reunidos no nome dEle, Ele estaria presente vivo e verdadeiro. A terceira é o sacerdócio sacramentado, já que é por meio do sacerdote que a eucaristia se perpetua e se atualiza o memorial da última ceia há mais de 2.000 anos. E, por fim, o mandamento do amor fraterno. A eucaristia não termina na igreja, mas continua sendo celebrada em cada gesto da vivência do amor, em se doar e servir para que a vida plena comece a se realizar aqui e agora”.

Semana SantaO pároco pediu ainda orações pelos padres e pelo Papa Francisco e que os fiéis compareçam à missa, pelo menos, aos domingos. E quem puder, tem as missas diárias. Mas frisou que é preciso participar desde o começo, desde a invocação da Santíssima Trindade até a benção final. Um dos representantes da comunidade no lava-pés já sabe bem o que é isso. O Luis Henrique Lopes de Souza, de 9 anos, faz parte da catequese e da Pastoral da Acolhida: “Quando as pessoas chegam, eu falo ‘bom dia, seja bem-vindo’ e quando saem eu digo ‘tchau, boa semana’”.

A missa terminou com a adoração ao Santíssimo Sacramento e sua trasladação ao salãozinho, onde está sendo feita a vigília. Para Ivonete Martins de Carvalho, de 74 anos, foi inesquecível. Ela também participou do lava-pés e contou que, fora o marido, só o padre beijou seus pés. “É uma experiência de amor, fé, coragem e vontade de viver e servir muito mais. É muita felicidade”, concluiu ela.

O Tríduo Pascal está só começando. Ontem, o grupo de jovens já encenou o início da via sacra, com a agonia e a prisão de Jesus. Hoje tem mais a partir das 9h na Paróquia do Verbo Divino. Participe!

VEJA AS FOTOS DA MISSA DE LAVA-PÉS.

Missa de Ramos marca a reinauguração da nave da Igreja

Dando início à Semana Santa e rememorando a entrada de Jesus Cristo em Jerusalém, aclamado pelo povo com ramos de oliveira, a procissão de ramos marcou a reinauguração da nave da Igreja que, após um curto período de reformas, pôde enfim, receber sua comunidade para a celebração do tempo litúrgico mais importante para a fé cristã, em que recordamos a Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus. Veja aqui a Galeria de Fotos.

No período da reforma, as missas eram celebradas no salão paroquial, sem que houvesse alteração nos horários de realização e nenhum outro evento nesse espaço.

Com o desejo de que tudo estivesse pronto para a vivência da Semana Santa, Pe. Denzil convocou os paroquianos para colaborar na limpeza e organização do templo, da Sacristia e da Capela.

Construída na década de setenta, a igreja, que já havia passado por pequenas reformas, sofria mais uma vez com a ação do tempo e necessitava de reparos urgentes. Agora, repaginada, está com um visual mais leve e acolhedor.

Vale lembrar que neste dia 25 de março, cele­bramos o mistério da Anunciação do anjo à Virgem Maria. A Igreja festeja solenemente o anúncio da Encarnação do Filho de Deus. O tema central é o Verbo Divino, nosso padroeiro. Neste ano, a Arquidiocese transferiu essa importante festa para o dia 9 de abril.

Fica aqui, em nome do CPP e do CPAE, um agradecimento especial a todas as pessoas que colaboraram, direta ou indiretamente, com a reforma de nossa igreja.

Confira aqui as fotos

“Hosana! Bendito aquele que vem em nome do Senhor, o rei de Israel” (Jo 12, 13b)

“O zelo da tua casa me consome”  (Jo 2, 17b)

Semana das Pastorais Sociais – 11 a 17 de março de 2018

Com o objetivo de dar conhecimento das ações desenvolvidas e promover maior interação entre membros e a comunidade, foi realizada em nossa Paróquia do Verbo Divino, no período de 11 a 17 de março de 2018, a Semana das Pastorais Sociais. O início se deu com a missa de abertura e ao longo da semana foi possível conhecer um pouco do muito que fazem as nossas pastorais sociais: Vicentinos, Pastoral da Educação, Apoio Psicológico, Apoio Jurídico, Divino Bazar e também o Grupo Jovem Servir.

Dia 12 de março: Apresentação das atividades das pastorais: Vicentinos e Educação

Confira as apresentações:

Vicentinos

Educação

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Dia 13 de março: Palestra do Pe. José Vicente Damasceno, sobre este ano especial para os leigos: o Ano Nacional do Laicato

Confira a apresentação

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Dia 14 de março: Mutirão de Confissões

Dia 15 de março: Apresentação das atividades das pastorais: Jurídica, Apoio psicológico, Bazar e Grupo Servir

Confira as apresentações:

Pastoral Jurídica

Pastoral do Apoio Psicológico

Grupo Servir

Bazar – Composto por uma equipe de 12 membros, O DIVINO BAZAR funciona todas as 2as e 5as feiras de 13 às 16h. Tem a função social de atender a população do DF e entorno vendendo produtos a preços simbólicos, ajudando a muitas famílias que os revendem em suas comunidades. O valor arrecadado é revertido em prol das despesas da paróquia.

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Dia 16 de março: Palestra: “Cristo, servo de todos”, proferida por Dom João Evangelista Martins Terra, SJ, bispo auxiliar emérito de Brasília

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Dia 17 de março: Assembleia das Pastorais Sociais, Missa de Encerramento e Confraternização

Para encerrar os trabalhos, os coordenadores ou representantes das pastorais sociais reuniram-se em assembleia, em que o Padre Denzil discorreu sobre o tema “Doutrina social da igreja” e para:

  • Deliberação sobre os problemas ou situações que hoje exigem uma resposta da igreja no Brasil;
  • Indicar pontos positivos e sugestões de melhoria dos serviços e trabalhos sociais na paróquia, e
  • Leitura do texto “A ação social da Igreja”, do Padre Jesuíta e teólogo brasileiro João Batista Libânio.

Confira aqui as fotos do evento

Papa Francisco nos disse:.. “em virtude do Batismo recebido, os fiéis leigos são protagonistas na obra de evangelização e promoção humana”. “Incorporado à Igreja, cada membro do Povo de Deus é inseparavelmente discípulo e missionário. É preciso sempre reiniciar dessa raiz comum a todos nós, filhos da Mãe Igreja”. Trechos do site: https://www.vaticannews.va/pt.html